13/02/2016

A Comunicação com os Mortos

uma Prática Abominável aos Olhos de Deus

Por Jeremy James, portal A Espada do Espírito.

Hoje, uma maré de ideias e práticas pagãs está invadindo as igrejas e subvertendo dezenas de milhões de cristãos professos, muitas vezes via mercado editorial evangélico. Aqueles que se comunicam com seus familiares queridos que já morreram estão desafiando a Palavra de Deus.

Quando eu estava no Movimento de Nova Era, aprendi que existem algumas pessoas que acreditam em quase tudo. O número é relativamente pequeno. Entretanto, há outra classe mais discernível de pessoas que acredita em alguma coisa desde que seja apresentada da forma correta. Quando esta condição é satisfeita, essas pessoas podem então ser induzidas a acreditar em quase qualquer coisa.

O Movimento de Nova Era, que é controlado pelo Maligno, é especialista em apresentar antigas mentiras de uma forma nova e moderna para que essa "classe mais discernível de pessoas" as aceitem. E isto faz enorme sucesso. Depois de passar 33 anos no Movimento de Nova Era e de engolir a maioria de suas mentiras, fiquei realmente surpreso ao descobrir, após vir a Cristo em 2008, que um grande número de cristãos professos estava adotando elementos dos ensinos que eu tinha acabado de deixar para trás! O que estava acontecendo? Satanás está formando sua grande igreja do fim dos tempos, a versão falsificada do Cristianismo que abrirá o caminho para o Anticristo. O Movimento de Nova Era é uma parte importante desse plano. Por meio dele, Satanás está vendendo o Gnosticismo, o Misticismo e a magia sob o disfarce de uma versão nova, ou refeita, de "Cristianismo".

Por exemplo, a maioria dos cristãos professos nunca assistiria a uma palestra sobre Reiki, um sistema terapêutico budista para transferir a assim chamada energia universal, ou chi (ki) pelas mãos de um praticante treinado e iniciado. Assim, o Maligno cria uma falsa forma de Cristianismo, neste caso o Modelo Igreja com Propósitos, e usa-o como um veículo para apresentar o Reiki aos cristãos professos. Destarte, quando o pastor de uma grande igreja, como Rick Warren, apresenta um Plano de Saúde e endossa o Dr. Mehmet Oz, que ensina Reiki, ele consegue doutrinar milhares de pessoas em um aspecto da Nova Era.

Estes cristãos ingênuos se sentam com boa vontade nos bancos das igrejas e absorvem ideias pagãs de um mestre pagão, tudo ao mesmo tempo que fingem para si mesmos que aquilo que estão ouvindo é bíblico. Os novos movimentos eclesiásticos de hoje — Igreja com Propósitos, Igreja Emergente, Palavra da Fé, Nova Reforma Apostólica, etc. são basicamente veículos para apresentar ideias de Nova Era aos cristãos sem discernimento. Esta abordagem teve algum sucesso no século 19 via Mormonismo, Ciência Cristã e Adventismo do Sétimo Dia, mas foi grandemente expandida, até o ponto em que agora rompeu uma brecha nas muralhas do Cristianismo evangélico tradicional. Hoje, uma maré de ideias e práticas pagãs está invadindo as igrejas e subvertendo dezenas de milhões de cristãos professos. Considere, por exemplo, as vendas do livro 'O Chamado de Jesus', de Sarah Young, que provavelmente já excedeu dez milhões de exemplares em todo o mundo. Em alguns poucos anos, incontáveis "bons" cristãos leram esse livro e disseram para si mesmos: "Ei, isto é tão inspirador!" Mas, quantos reconheceram o livro como uma blasfema simulação do verdadeiro Cristianismo? Quantos discerniram o veneno ocultista suavemente misturado em cada página? Quantos já disseram: "Basta! Isto é puro lixo!"?

12/02/2016

Desmascarando heresias católicas e evangélicas - Parte II

Por Israel C. S. Rocha

No artigo Pirâmide de Mentiras, Jeremy James apresentou algumas heresias que, pela falta de vigilância e conhecimento da Palavra, tornaram-se doutrina dominante nas igrejas. Neste estudo, trago outras questões heréticas que a igreja herdou do paganismo romano. Cumpre-se a palavra de Deus revelada no livro de Timóteo:

Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios. (1 Timóteo 4.1)

11/02/2016

Pedofilia: a próxima nefasta revolução dos "direitos sexuais"?

Portal WND, via Brasil Que Pensa, 1o de fevereiro de 2014.

O pressuposto subjacente que levou ao aumento da legitimação do casamento do mesmo sexo agora está alimentando um esforço crescente nos meios acadêmicos para integrar a pedofilia. Uma vez considerado tabu, os psicólogos estão começando a percorrer o mesmo caminho que ativistas LGBT estabeleceram mais de 50 anos atrás, insistindo que a pedofilia é uma "orientação sexual" inata, não um comportamento sexual aprendido.

Se pessoas nascem com uma atração sexual por menores, diz o argumento, suas "orientações" devem ser aceitas como normativas e não estigmatizadas. James Cantor, Ph.D., um psicólogo clínico no Direito e Programa de Saúde Mental no Centro de Dependência e Saúde Mental, um grande hospital de saúde mental e ensino no Canadá e um professor assistente no Departamento de Psiquiatria na Universidade de Toronto, é considerado internacionalmente como o principal "sexólogo" estudando pedofilia.

Cantor diz que sua pesquisa conclui que pedófilos compartilham características distintas de "conexões cerebrais." Ele afirma cerca de 1 a 5 por cento de todos os homens têm predisposição para ser essencialmente sexualmente atraídos por crianças. Em uma notícia do New York Times sobre o trabalho de Cantor em 22 de dezembro, a repórter Laura Kane observou que a pedofilia "tem sido amplamente vista como um distúrbio psicológico desencadeado por trauma na primeira infância." No entanto, muitos especialistas agora, ela escreveu, "a veem como uma condição biologicamente enraizada que não muda – como a orientação sexual – em grande parte graças a uma década de pesquisa do Dr. James Cantor, no Centro de Dependência e Saúde Mental ".

No outono passado, a Associação Americana de Psicologia (APA, em inglês) causou um alvoroço quando a última edição do seu alardeado Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais chamou pedofilia de uma "orientação sexual". Após inquéritos de organizações de notícias, a APA emitiu uma "correção" afirmando que "orientação sexual" não é um termo "usado nos critérios de diagnóstico para o transtorno pedófilo" (...).

Em uma entrevista para o programa canadense "The Agenda" no canal TVO, Cantor disse que a pedofilia não é um distúrbio psicológico de algo "que deu errado em suas paternidades", mas um distúrbio biológico de tal forma que "há algo no cérebro de um pedófilo que é diferente do que está no cérebro de um não-pedófilo." Na entrevista, Cantor declarou: "Ninguém escolhe ser atraído por adulto, ninguém escolhe ser atraídos por crianças", afirmando "Ou você é conectado dessa forma ou você não é." (...) Ele afirmou: "Ninguém jamais desenvolveu uma terapia que é capaz de mudar os interesses sexuais de alguém."

Normalização da imoralidade

Normalizar o que a psicologia tradicional tinha considerado uma patologia sexual foi uma estratégia chave para a pesquisa de Alfred Kinsey e do Instituto Kinsey em "variações sexuais", escreveu a comentarista do WND Judith Reisman em seu livro de 2010 "Sexual Sabotage".

Nossas leis não são mais baseadas na moralidade judaico-cristã, mas na imoral 'moralidade' de Kinsey: um mundo adúltero, fornicador, abortista, viciado em pornografia, masturbador, impotente, sádico, masoquista, bissexual, homossexual, exibicionista, voyeur e abusador de crianças - disse ela.

Estas verdades são difíceis de aceitar, ainda que cruciais. Os americanos devem vir a entender o que deu errado e como nós mudamos de um país voltado para a família e falho, mas honorável país, para um obcecado por sexo e violento.

O editor-chefe do WND David Kupelian, em seu best-seller de 2005 "The Marketing of Evil", advertiu que a pedofilia era o próximo comportamento sexual que a esquerda política tentaria normalizar.

Acredite ou não, até abuso sexual infantil, estupro e incesto (que seus apologistas eufemisticamente agora chamam de 'sexo adulto-criança' e 'sexo intergeracional') estão lentamente, mas com certeza, ganhando respeitabilidade - escreveu Kupelian.

Kupelian observou que muitas pessoas "pensam que fazer sexo com crianças é uma coisa boa", apontando para 100 mil sites na época oferecendo pornografia infantil ilegal. Em todo o mundo, na época, a pornografia infantil gerou US$ 3 bilhões em receitas anuais. Como o WND relatou, um livro, publicado em 2005, contou com diversos "especialistas" Ph.D. alegando que o sexo com crianças "pode beneficiar" os meninos e até mesmo servir uma "função de orientação." Dois dias após o WND ter exclusivamente informado sobre o novo livro, a editora anunciou que estava cancelando o livro à luz do clamor público que a história levou. O livro, "Desejo do Mesmo Sexo e Amor na Antiguidade Greco-Romana e na Tradição Clássica do Ocidente" contou com tratados "eruditos" pela maior parte dos acadêmicos Ph.D. que elogiaram civilizações anteriores – particularmente Grécia e Roma – pelo papel da homossexualidade desempenhado em suas culturas.

Em um capítulo intitulado "Pederastia: Uma Integração de Dados Interculturais, de Diversas Espécies e Empíricos", Bruce Rind, Ph.D., elogiou o abuso sexual infantil desenfreado que teria ocorrido naquelas sociedades, em certo ponto citando a evolução como apoio a uma visão de mundo pró-pedofilia.

Recuo da APA

Rind trouxe uma publicidade desfavorável para a Associação Americana de Psicologia em 1999 quando a organização publicou em seu jornal revisado oficial, APA Bulletin, um relatório contestando a nocividade do abuso sexual infantil. Intitulado "Um Exame Meta-Analítico de Propriedades Adotadas de Abuso Sexual Infantil Usando Amostras Universitárias", o relatório de Rind e outros alegou que o abuso sexual infantil poderia ser inofensivo e benéfico.

Quando, no outono passado, a APA revogou sua polêmica designação da pedofilia como uma "orientação sexual", após uma feroz oposição, disse que em vez disso o texto do seu novo manual deveria ser interpretado como "interesse sexual". "Na verdade", disse o comunicado, "a APA considera a desordem pedófila uma 'parafilia', não uma 'orientação sexual'." Ele acrescentava: "A APA posiciona-se firmemente por trás dos esforços para processar criminalmente aqueles que abusam sexualmente e exploram crianças e adolescentes. Também apoiamos os esforços contínuos para desenvolver tratamentos para pessoas com transtorno pedófilo com o objetivo de prevenir futuros atos de abuso."

Em outubro, o colunista do WND Matt Barber escreveu sobre os esforços dos progressistas para reverter leis contra a pedofilia. Ele apresentou o caso de Kaitlyn Hunt, de 19 anos, condenada por ter abusado sexualmente de uma menor, uma menina de 14 anos de idade que, no entanto, tornou-se uma causa célebre entre os ativistas de "direitos dos homossexuais". Barber lembrou que há dois anos ele participou de uma conferência pelo grupo pedófilo B4U-ACT. Dr. Fred Berlin, da Universidade Johns Hopkins deu a palestra, abrindo com "Quero apoiar completamente a meta da B4U-ACT." Entre as afirmações feitas na conferência estava a de que os pedófilos são "injustamente estigmatizados e demonizados" pela sociedade, crianças "não são inerentemente incapazes de consentir" sexo com um adulto e o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é "normativo".

Barber disse que uma crença de consenso por ambos os palestrantes e pedófilos presentes foi essa, porque vilipendia "pessoas atraídas por menores", a pedofilia deve ser removida como um transtorno mental do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da APA da mesma maneira que a homossexualidade foi removida em 1973.

09/02/2016

O Vaticano, o Nazismo e o Holocausto.

Por Leonardo Souza, Portal O Correio de Deus

Neste post vamos abordar a ligação entre o Vaticano, o "Papa Negro" a "Ordem dos Jesuítas" e os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Holocausto: o sacrifício em massa de mais de 18 milhões de protestantes, cristãos ortodoxos, judeus e minorias étnicas, mortos de fome em campos de concentração, por envenenamento em câmaras de gás, ou mesmo queimados vivos em fornos na Polônia e Rússia, a menos de setenta anos atrás, por ditadores católicos Adolf Hitler e Stálin. Essa monstruosidade representa o maior ato de sacrifício humano em massa da história.

Uma grande quantidade de militares e meios logísticos foram envolvidos diretamente nessa "Nova Inquisição" de Roma durante a 2ª guerra (1939-1945). O esforço para sacrificar "eficientemente" o maior número de não-católicos incluiu a construção de dezenas de câmaras (justamente para essa finalidade - 24 horas por dia, 7 dias por semana).

Essa "tarefa" não poderia ser executada sem auxílio de diversas áreas: Sem a ajuda de uma empresa de tecnologia americana, que desenvolveu os primeiros computadores para a tarefa de listar os que seriam salvos e os que seriam abatidos.... E se não fosse as centenas de milhões de dólares em pesquisas farmacêuticas em agentes químicos, para dopar as pessoas a fim de "facilitar" o envio das vítimas para as câmaras e fornos, o plano teria sido impossível de ser efetivado.

Mas acima de tudo, foi o apoio do Vaticano e outros líderes que tornaram possível a realização do holocausto. A versão contada para nossa geração, de que o Holocausto foi meramente um ato racista nazista de extermínio não passa de uma farsa. Os principais arquitetos desse período terrível permanecem protegidos até hoje, como um escárnio à memória de cada judeu, de cada cristão ortodoxo, todos os protestantes, cada Batista e cada pessoa sacrificada no holocausto.

Então quem realmente estava por trás do holocausto, e por que?

Para muitos leitores, apenas a introdução deste artigo será grave causa de preocupação. Para muitos, o fato de o envolvimento total e completo da Igreja Católica desde os mais altos níveis no sacrifício de milhões de pessoas inocentes pode soar absurdo. Para outros, a alegação de que Stálin e até mesmo Heinrich Himmler eram padres jesuítas vai soar como uma loucura.

Não é apenas a questão de "quem estava realmente por trás do Holocausto? E por quê? ". Mas a necessidade de indicar claramente a verdade que três vezes mais pessoas morreram nos campos de sacrifício humano do que o que eles divulgaram em números oficiais, e que pessoas que fizeram hoje tem ainda maiores recursos financeiros, influência e poder do que na época que eles fizeram isso há setenta anos.

A Primeira Guerra Mundial marcou um divisor de águas para o Vaticano. A destruição do império Áustro-Hungaro finalmente libertou os Papas - depois de quase 500 anos - de tratados que permitiram os descendentes dos imperadores romanos de intervir diretamente nas eleições papais. Pela primeira vez em cinco séculos, a Igreja Católica viu-se agora livre para perseguir seu próprio curso, sem temer a influência das famílias reais, com uma exceção - a Alemanha. Uma vez que a família real alemã foi destruída, a igreja católica seria completamente livre.

Foi Achille Ratti (Papa Pio XI) que desenvolveu uma nova estratégia de combate através de sua "Bula Papal Ubi Arcano" (Dezembro de 1922) para incentivar, promover e escolher homens católicos e mulheres que buscam os melhores interesses da Igreja em suas respectivas sociedades, sem se tornar padres e freiras.

O efeito das políticas, planos e editais do Papa Pio XI foram para efetivamente difundir as lideranças católicas em todo o mundo - como um partido político gigante - que poderia facilmente derrotar qualquer outro candidato, presidente, primeiro-ministro.... um que também poderia eleger o seu próprio líder - com fidelidade absoluta a Roma.

Em 1919, um político protegido do Papa Pio, Eugenio Pacelli, já havia selecionado um candidato adequado para a igreja, o jovem oficial da inteligência Alemã, ferozmente católico - chamado Adolf Hitler. Pacelli passou a se reunir pelo menos uma vez por semana durante os primeiros anos em Munique, como uma espécie de "Padrinho conselheiro" de Hitler e também principal financiador do seu partido. Sim, um dos principais assessores do Papa financiou o partido nazista da Alemanha.

Joseph Ratzinger, que em 2005 veio a se tornar o Papa Bento XVI, fazendo uma saudação Nazista.Novamente o papa Bento XVI usando uma suástica Nazista.

Em 1933, a Igreja Católica tinha conseguido ir muito além de seus sonhos mais selvagens, elegendo com sucesso ditadores fiéis católicos romanos na Itália, Alemanha, Espanha, Croácia, Rússia e nações-chave na América do Sul.

Foi provavelmente este o ano em que o Vaticano e os jesuítas possuíram o maior poder em suas mãos nos últimos 600 anos, e foi o ano que que o cardeal Pacelli idealizou a "solução final" para controlar também os não católicos.

Construindo o ambiente de ódio, o racismo contra as minorias: Até a década de 1930, o governo dos Estados Unidos ainda estava "tecnicamente" em guerra diplomática com o Vaticano por causa do assassinato de Abraham Lincoln setenta anos antes (a mando do Vaticano). Mas após a eleição do católico Franklin Delano Roosevelt como Presidente, a Igreja Católica encontrou um aliado forte na retomada das relações.

Graças ao trabalho padre jesuíta Edmund Walsh - um dos mais poderosos americanos da história - e seu intenso e incondicional apoio a Hitler e ditadores católicos como "bom para os negócios"... centenas de milhões de dólares começaram a ser investidos na reconstrução da economia alemã e no revolucionário partido Nazista.

Com os Estados Unidos agora como um forte aliado do Vaticano - pela primeira vez na história - o Padre Wlodimir Ledochowski desencadeou uma corrente de literatura e propaganda contra grupos minoritários, especialmente os judeus, incluindo o infame e mundialmente conhecido "Protocolos dos Sábios de Sião" - um documento forjado, que se fosse simplesmente reeditado substituindo a palavra "judeu" por "jesuíta", seria uma obra prima em veracidade.

Dentro de uma geração, o mundo tinha se transformado rapidamente... de discussões filosóficas relativas secularismo e por que "Deus está morto" para discussões sérias sobre eugenia, pureza racial e como lidar com as perigosas minorias "anti-sociais".

Em 1937, o anti-semitismo, o ódio anti-minoria orquestrado pelo Padre Ledochowski e seu exército jesuíta tornou-se tão difundido, que a maioria dos ditadores católicos estavam confortáveis com a ideia de que o público não iria irromper em rebelião se minorias começassem - por "segurança" - a serem "afastados" da sociedade.

A Solução Final do Vaticano - através do Papa Pio XII

Com o mundo agora em guerra no final de 1939, o Vaticano tinha as condições ideais para dar andamento no seu plano de efetuar uma "limpeza étnica" em uma escala sem precedentes. Como prova para o mal premeditado da equipe do Papa Pio XII - Ledochowski já tinha forçado Hitler a aceitar a nomeação do então seminarista Heinrich Himmler - Então com 29 anos de idade - como chefe da Schutzstaffel (SS Nazista) em 1929. Pacelli e Ledochowski ajudaram a proteger e guiar Himmler durante a eclosão da II Guerra Mundial. Foi ele quem comandou a mais poderosa e temida força policial de toda a Alemanha.

O plano era simples - convencer os ditadores católicos a transportar o "indesejado" aos "campos de trabalho", onde seriam colocados em uso e, mais tarde, "despachados", ou seja, assassinados discretamente usando os serviços confiáveis da unidade nazista mais "intocável", a SS.

Um dos mistérios históricos da II Guerra Mundial é "por que os nazistas escolhiam certos locais na Polônia para instalar os campos de sacrifício?" A esta pergunta uma série de respostas tradicionais são dadas - como por exemplo que a Polónia era um país localizado em uma zona central, para a qual milhões de corpos poderiam ser transportados como gado de forma mais fácil.

Mas não foi só isso... A Polônia ocupava um lugar no centro do poder jesuíta espiritual na Europa, mostrando mais uma vez que o ocultismo estava o tempo todo de mãos dadas com o Vaticano, agindo por detrás dos bastidores e colaborando para o andamento do holocausto.

O Vaticano e a igreja católica romana tem muito mais a explicar à humanidade além da barbárie da inquisição... muito mais. Com certeza darão conta à Deus!

Fonte: World Truth

08/02/2016

Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei?!

Portal Arauto de Cristo, 29 de junho de 2011

A difusão moderna da reencarna­ção no Brasil, deve-se, principalmen­te, a propagação das obras de Hippolyte Leon Denizard Rivail, co­nhecido por Allan Kardec, pseudôni­mo adotado em 18 de abril de 1857. Kardec nasceu em Lyon, na França, em 3 de outubro de 1804 e faleceu com a idade de 65 anos. Na lápide tumular consta a síntese de sua cren­ça reencarnacionista:

Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei.

H. L Denizard Rivail era um ho­mem erudito, mas que se deixou fis­gar em 1855 por fenômenos sobrena­turais. Desde então, passou a ser gui­ado por um “espírito” que lhe infor­mou ter sido seu amigo em uma re­encarnação anterior, período em que seu nome era Allan Kardec, razão pela qual adotou o novo nome. Desde en­tão, dedicou-se exclusivamente a dou­trina espírita. Escreveu várias obras que codificam o espiritismo e a dou­trina reencarnacionista. Entre elas des­tacam-se: O livro dos Espíritos (1857) e O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864).

INTRODUÇÃO

A doutrina da reencarnação é tão antiga quanto a humanidade. É ori­ginária do hinduísmo, mas está pre­sente no budismo, no jainismo e no sikhismo. É defendida pelos hare krishnas, kardecistas e muitos outros grupos na atualidade. Tem fortes vín­culos com a prática da necromancia e está no bojo do Movimento Nova Era. A reencarnação é uma falsa cren­ça inspirada por Satanás para levar o homem à perdição eterna.

SEU SIGNIFICADO

  1. Conceito.
  2. Reencarnação não é o mesmo que encarnação. A Bíblia fala da encarnação do Verbo para enfatizar que Deus fez-se homem (João 1.14; 1 Timóteo 3.16), pois Jesus veio em carne (1 João 4.1,2). A reencarnação é uma crença defendida por quase to­das as religiões derivadas do hinduísmo. O termo significa “voltar na carne”, pois seus adeptos acre­ditam que, na morte física, a alma não entra num estágio final, mas volta ao ciclo de renascimentos. É chamada também de transmigração da alma e metempsicose.

  3. No Oriente.
  4. As reencarnações nas religiões acima menciona­das não são exatamente iguais. No hinduísmo, o “eu” sobrevive à morte e torna a reencarnar. No budismo não existe o “eu”, porquanto não há alma para migrar, não é necessariamente o morto que volta para reencarnar, mas outra pessoa. Os adeptos do hare khrishna acreditam que a alma de quem morre pode reencarnar em se­res inferiores, nos animais e até nos insetos. A reencarnação tornou-se muito popular nos diversos ramos do Movimento Nova Era, no espiritismo, etc.

SEUS OBJETIVOS

  1. Busca da perfeição ou da salvação.
  2. Os adeptos dessa doutri­na buscam a perfeição por meio de um processo evolutivo até que os ci­clos da roda de reencarnações parem de girar. Rejeitando a salvação em Je­sus, acreditam na doutrina do carma: lei que determina o lugar de um in­divíduo na reencarnação, ou seja, a pessoa vai colher o que semeou na suposta encarnação anterior; é o princípio hindu de causa e efeito. Nem todos os reencarnacionistas acreditam na garantia da salvação fi­nal de todos. No entanto, a crença mais comum é que apenas um perí­odo de vida não é suficiente para os seres humanos aperfeiçoarem-se.

  3. Reencarnação e cristia­nismo.
  4. Essas crenças são contrá­rias à teologia bíblica, pois nelas não há espaço para a doutrina da ressurreição dos mortos, da reden­ção pela fé no sacrifício de Jesus no Calvário, do julgamento divino sobre os infiéis, do inferno arden­te. Ensinando a salvação pelo esfor­ço humano, colocam-se em aberta oposição à Bíblia Sagrada.

  5. Reencarnação à luz da Bíblia.
  6. A Bíblia afirma que “aos ho­mens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo“ (Hebreus 9.27). Essa declaração resume o en­sino bíblico sobre o destino do ho­mem após a morte, constituindo-se num golpe mortal contra a doutrina da reencarnação com todas as suas ramificações. Nós vivemos apenas uma vez, e depois da morte, segue-se o juízo. A reencarnação, portan­to, não existe (João 9.1-3).

  7. Não há salvação sem Je­sus.
  8. O Senhor Jesus levou sobre o madeiro todos os nossos pecados (2 Pedro 2.24); este é o único meio de sal­vação. Jesus é o único Salvador! (Atos 4.12). Ele mesmo há de julgar os vi­vos e os mortos (Atos 17:31; 2 Timóteo 4:1).

SUAS DISTORÇÕES

  1. Fonte da teologia cristã.
  2. As doutrinas cristãs não podem ser fundamentadas em experiências pessoais, pois os sentimentos humanos acham-se comprometidos em conse­quência da Queda do homem no Éden (Jr 17.9 cf. Gn 3.1-24). Por isso, Deus revelou-se a si mesmo através da sua Palavra, a Bíblia Sagrada. De onde, pois, vem a doutrina da reen­carnação? Dos espíritos malignos manifestos nos médiuns. Está escrito:

    Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. (1 João 4:1).
  3. Distorção científica.
  4. Mui­tas pesquisas são feitas inutilmente com o intuito de procurar os funda­mentos científicos da reencarnação. Por outro lado, a ciência confirma o que a Bíblia sempre ensinou: é na concepção que começa uma nova vida — um ser humano individual e único (Salmos 139.15, 16; Zacarias 12.1). Por­tanto, afirmar que a reencarnação é comprovada cientificamente, como fazem os seus apologistas, é uma distorção da verdade.

  5. Distorção bíblica.
  6. Os defen­sores da reencarnação usam passa­gens bíblicas para fundamentar suas crenças. Embora rejeitem a Bíblia, re­conhecem o respeito que o povo, de modo geral, tem pela Palavra de Deus. Por essa razão, sempre que possível, usam passagens das Escrituras, arran­cadas violentamente de seu contex­to, para dar roupagem bíblica àquilo em que acreditam. E, assim, conse­guem persuadir os incautos.

  1. Novo nascimento não é reencarnação.
  2. O novo nascimento a que Jesus se referiu no diálogo com Nicodemos nada tem a ver com a reencarnação. Jesus está falando da regeneração, do nascer da água e do Espírito (João 3.3-5). Disse Ele ainda: “o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espí­rito” (João 3.6). Nas “reencarnações”, a pessoa nasceria sempre da carne.

    O diálogo entre Jesus e Nicode­mos, registrado em João 3.1-21, é frequentemente usado pêlos espíri­tas como prova de que Jesus, ao di­zer a Nicodemos que lhe era neces­sário nascer de novo, estava pre­gando a reencarnação. Ora, só aque­les que ignoram o significado da pa­lavra grega anõthen – traduzida no v. 3 por ‘nascer de novo’ – é que fa­zem uso de tal argumento. Porém, o significado literal desse vocábulo é nascer do alto, nascer de cima, nas­cer de Deus. Portanto, não se refere a um nascimento após um processo biológico, intra-uterino, e sim, por meio da operação do Espírito de Deus no interior do homem. Isto nada tem haver com a reencarnação.

    Se a doutrina reencarnacionista fizesse parte dos ensinamentos de Je­sus, a grande oportunidade de di­vulgá-la e confirmá-la seria durante a memorável conversa daquele que era mestre em Israel com Aquele que é o Mestre dos mestres. A pergunta de Nicodemos: ‘Como pode um ho­mem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre mater­no e nascer segunda vez?’ não pode­ria ter sido respondida, caso Jesus fosse reencarnacionista, da seguin­te maneira: ‘Isto é possível, Nicode­mos. Basta você reencarnar?’ Mas a resposta de Cristo foi: ‘Na verdade, na verdade te digo, quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus’. (COSTA, J. Magno. Porque Deus condena o es­piritismo. 12. ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 156.)

  1. João Batista não é Elias reencarnado.
  2. A crença de que João Ba­tista era a reencarnação de Elias é inconsistente, pois Elias não morreu; logo, não se desencarnou (2 Rs 2.11). A expressão “no espírito e virtude de Elias” (Lucas 1.17) não é o mesmo que reencarnação. O próprio João afirmou que não era Elias (João 1.21). O que temos aqui são carac­terísticas pessoais e ministeriais co­muns a ambos os profetas. Por isso é que os discípulos entenderam que Jesus falara de João Batista quando disse: “Elias já veio” (Mateus 17.12,13).

CONCLUSÃO

A reencarnação tornou-se comum na vida dos que não conhecem a Deus e a sua Palavra. Políticos, cientistas, empresários e artistas de Hollywood são, hoje, os principais promotores dessa doutrina. Isso mostra que a única maneira de o homem prote­ger-se do erro é pelo conhecimento da Palavra de Deus (Efésios 6.10-18).

A popularidade da reencarnação é o resultado da tendência humana de procurar escapar do inferno sem a ajuda de Deus. A Bíblia afirma que o “deus deste século cegou o enten­dimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evan­gelho” (2 Colossenses 4.4). Nessa cegueira espiritual, diz-lhe Satanás que não há mais solução, porque o homem está simplesmente colhendo o que semeou na suposta encarnação an­terior.

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. (Marcos 16:15,16)

07/02/2016

O Mosquito Transgênico de Gates, o vírus Zika e a Microcefalia

Portal Oculto Revelado, via Libertar.in

Em 2011, mosquitos Aedes Aegypti geneticamente modificados foram soltos em algumas cidades brasileiras. Era o começo do Projeto Aedes Transgênico no Brasil. A promessa era que os mosquitos transgênicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar à idade adulta. Mas não foi bem isso que aconteceu... As larvas do Aedes Aegypti geneticamente modificados, muito provavelmente por terem sido expostos ao antibiótico tetraciclina, conseguem chegar à idade adulta. Além de não neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética trouxe novas doenças: A Zika e a febre Chikungunya.

O Zika vírus destaca-se, entretanto, pelas consequências devastadoras para as gestantes: a microcefalia em bebês. Os casos não param de aumentar. Milhões de mosquitos geneticamente modificados foram liberados na cidade brasileira de Piracicaba, em uma campanha para reduzir a propagação da dengue no país. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec (financiada pelo bilionário eugenista Bill Gates), que tem uma licença para executar tais experimentos no Brasil. Os cientistas descobriram que desde abril de 2015, quando o teste começou em Piracicaba, a área de concentração máxima das transportadoras de dengue Aedes aegypti, 50% da nova geração desses mosquitos foram fecundos por machos transgênicos.

O vídeo do Portal Oculto Revelado revela a possível ligação entre os mosquitos transgênicos e a Zika e que isto faz parte da sabida agenda eugenista de despovoamento global.

06/02/2016

Carnavalidade

Por Israel C. S. Rocha

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. (Romanos 3:23)

A Festa vem aí... aquela que nos faz esquecer de tudo, problemas, crise, zika, EI, Deus... A fatídica festa pagã que animaliza o ser fazendo seu verdadeiro eu transparecer.

Quantos mortos haverão, quantas engravidarão ou contrairão alguma doença. O pecado destrói, corrói o espírito entorpecido e embriagado pela luxúria, álcool e drogas. O vácuo espiritual é tão avassalador que só o super-estímulo da carne consegue tornar a vida suportável. Deus odeia o pecado pela destruição que ele causa, à pessoa, à família, à sociedade, a tudo e a todos.

Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte. (Provérbios 14:12)

Pecar não deveria ser o plano de vida ou lazer de ninguém, pecar é um desvio não o caminho principal, deve ser um acidente não uma rotina socialmente aceitável. A pior forma de escravidão é a sexual, pois, como Bezmenov (dissidente da KGB) afirma:

Um sujeito moralmente corrompido é incapaz de enxergar a verdade ainda que se lhe apresentem todas as provas.

Segundo ele, a corrupção moral do ocidente sempre foi objetivo da KGB. Um povo sexualmente depravado colapsa uma nação inteira. O que a KGB constatou na prática é o que a Bíblia sempre ensinou. As regras de Deus são para nossa subsistência saudável e profícua, infringi-las é atrair para si mesmo dor e destruição.

Quando o Pr. David Owour esteve no Brasil em 2013, choquei-me com sua afirmação de que ele nunca havia conhecido uma nação tão depravada. Fui obrigado a concordar com ele. Pornografia e sexo estão em todos os lugares, não só no carnaval, mas nas novelas, nos outdoors, nas praias e até em desenhos e programas infantis.

Os anos 80 foram o auge da preparação pedófila (sexualização de crianças) no Brasil, graças a programas dominicais e grupos musicais que ejaculavam fornicação. Apresentadoras com roupas microscópicas, letras de música com apelo sexual, mulheres na banheira, sentando no colo de homens para estourar balões e tudo sendo atentamente absorvido por olhares infantis.

A pedofilia é uma questão de tempo e uma pura consequência do colapso moral e espiritual de nossa carnavalesca nação que sucumbe agonizante em berço esplêndido e garbo varonil. É "só" mais um demônio moral a colonizar esta nação de bundas e a escravizar este país petificado de tolos.

É impossível libertar-se do pecado, pelo menos sozinho. Só um grande Redentor pode libertar o grande pecador que somos: JESUS CRISTO. Só Ele pode libertar-nos da escravidão do pecado, a prisão quase invisível que nos leva para longe de glória de Deus. Só Jesus Cristo pode nos restituir à Deus e a sua presença, abrir nossos olhos para enxergar os caminhos de Morte, dor e destruição do pecado e nos redimir com Seu Sangue para Deus.

Lancemos fora o pecado, sejamos libertos da escravidão sepulcral para que possamos regozijar em Jesus desfrutando da verdadeira atemporal e salvídica alegria.

Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo. Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo. (1 Coríntios 6:18-20).

MEC – O ASSALTO FINAL ÀS MENTES

Por Percival Puggina, Portal Puggina.org, 29 de novembro de 2015

Será impossível no espaço deste texto escrutinar o subproduto do Plano Nacional de Educação que atende pelo nome de Base Nacional Comum Curricular (BNCC). É o que poderíamos chamar de veneno diluído em abundantes doses curriculares. Ninguém morre intelectualmente com uma pitada, mas depois de uma dúzia de anos não sobra neurônio com autonomia. O objetivo final do petismo na Educação e na Cultura é tornar-se hegemônico. No meio, fica tudo: da música ao teatro, da internet à sala de redação, do seminário religioso à reserva indígena, do sistema bancário à barraquinha da praia, dos corações às mentes.

Para conquistar mentes e corações, os companheiros burocratas do MEC trataram, primeiro, de unificar tudo, inclusive os exames vestibulares através do ENEM (com o qual a BNCC tem que "dialogar"). A esquerda adora os sistemas únicos, os coletivos, totalmente controláveis. Depois, criaram um Plano Nacional de Educação que o Congresso parcialmente comprou pelo valor de face. Agora, pretendem impor um currículo único que, uma vez definido, fará com que todos entendam e interpretem as coisas como o PT quer. Ao menos em 60% dos conteúdos. Os outros 40% não o interessam.

Para afastar o Brasil dos padrões ocidentais, nada melhor do que romper com o relato eurocêntrico da história. Então, nos delírios da BNCC, vamos acabar com a cronologia, enfatizar a história africana, ameríndia e, definitivamente, jogar no ostracismo os mestres da nossa cultura. Ensinar segundo a versão proposta pela BNCC é servir burrice em linguagem de redes sociais, com vocabulário de creche. Se lhe parece difícil crer no que estou dizendo, informe-se aqui.

Todo leitor atento e todo estudante que entrou em contato com a linguagem esquerdista já com plena vigência docente nas salas de aula do país, sabe que existe um vocabulário padrão. Há palavras que mesmo avulsas no espaço valem por uma frase inteira e servem como prova de identidade ideológica. Uma delas é “problematizar”. Quando um professor diz que vai problematizar algo, ele está, na verdade, afirmando que vai usar sua autoridade (mais do que seu estreito conhecimento) para destruir alguma crença ou valor que suspeita estar presente nas mentes dos alunos. E a BNCC é pródiga em "problematizações". Ela problematiza o papel e a função de instituições sociais, culturais, políticas, econômicas e religiosas. Problematiza os processos de mudanças de instituições como família, igrejas e escola. Problematiza as relações étnicas e raciais e seus desdobramentos na estrutura desigual da sociedade brasileira. Problematiza, para "desnaturalizar", modos de vida, valores e condutas sociais. Quem disse que existem valores, modos de vida e condutas que são naturais?

Não era difícil imaginar a dedicação com que os companheiros do MEC se atirariam à tarefa de preparar uma base comum a todos os estabelecimentos de ensino do país. Melhor que isso só iniciar cada aula bradando – “Seremos como el Che!”. Agora, o MEC vai ouvir a sociedade, mas todos sabem que, para esse governo, ouvir a sociedade e com ela debater é reunir-se com os seus e decidir por todos. Então, não é ao governo que a sociedade deve protestar. Está tudo pronto para que as coisas aconteçam como convém a ele e a seu partido.

Atenção, Brasil! Atenção, meios de comunicação, intelectuais, educadores, lideranças empresariais e sindicais, pais e mães! Atenção todos os cidadãos comprometidos com o bem dos nossos jovens e do Brasil! É preciso impedir que se cometa mais esse crime contra a nação e que o governo imponha sua ideologia a todos através das salas de aula.

Irmão de Obama é ligado à Irmandade Muçulmana

Portal Oséias 4-6, 27 de novembro de 2015

Um relatório egípcio trouxe evidências da ligação de Malik Obama, o meio-irmão do presidente americano, com a Irmandade Muçulmana, além de uma isenção de impostos vinda da Casa Branca que beneficiava a fundação de caridade Barack H. Obama Foundation, comandada por Malik.

O relatório traz declarações da vice-presidente do Supremo Tribunal do Egito, Tehani al-Gebali que, em discurso televisionado recentemente, disse que gostaria de “informar o povo americano de que o seu presidente é um dos grandes arquitetos por trás dos investimentos na Irmandade Muçulmana”.

“A administração Obama”, disse Gebali, “não pode nos parar, pois eles sabem que apoiaram o terrorismo. Vamos abrir os arquivos para mostrar ao mundo como colaboraram com o terrorismo”, disse, atribuindo a isso a causa de os EUA estarem lutando contra o Egito. Gebali chamou o relatório de “presente para o povo americano”, sinalizando que há ainda mais revelações a fazer.

Walid Shoebat, pesquisador e ex-militante da OLP (Organização pela Libertação da Palestina), escreveu matérias sobre os escândalos envolvendo a organização islâmica Da’wa, também comandada pelo irmão de Obama, e afirma que o conteúdo do relatório egípcio está correto e pode ser comprovado por fontes confiáveis.

Segundo Shoebat, Malik Obama é secretário executivo da IDO (Islamic Da’wa Organization), grupo criado pelo governo do Sudão, país considerado estado terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA.

Abongo "Roy" Malik mostra foto com seu irmão,
o presidente dos EUA, tirada na década de 80.

Um dos objetivos da IDO é espalhar o wahhabismo, variante islâmica praticada pela Al-Qaeda, por todo o continente africano. Esse foi o assunto da conferência da IDO ocorrida na capital do Sudão em 2010, com a presença de Malik Obama. O evento foi supervisionado pelo próprio presidente do país, Omar Al-Bashir, que é procurado pelo Tribunal Penal Internacional devido sete acusações relacionadas a crimes contra a humanidade.

Malik Obama está “na cama com os terroristas”, afirma Shoebat. Afinal, trabalha em um estado terrorista à frente de uma organização criada por terroristas. E por falar em cama...

Poligamia isenta de impostos

Lois Lerner, diretor da divisão de isenção fiscal, atualmente sob investigação do Congresso americano, foi quem assinou a carta que dá status de isenção de impostos para a Barack H. Obama Foundation, comandada por Malik Obama. Walid Shoebat, em recente matéria de 22 páginas, detalha as acusações de que Malik teria desviado o dinheiro desta contribuição do governo para sustentar suas várias esposas no Quênia, além de investir diretamente na missão sagrada da IDO.

Em maio, Andrew Malone entrevistou Sheila Anyano, a esposa mais jovem de Malik, de 35 anos, que contou ter passado os últimos três anos junto a outras três esposas do irmão de Obama, no complexo hoteleiro de restaurantes da Barack H. Obama Foundation no Quênia. Malik, que vive em Washington desde 1985, é acusado pela família, no Quênia, de violentar as esposas, além de ter seduzido a mais nova quando tinha somente 17 anos, o que é crime no Quênia, onde a idade de consentimento é 18. As duas fundações ligadas à família Obama controladas por Malik são oficialmente entidades de caridade. Mas não há, segundo Shoebat, nenhuma prova de que o dinheiro recebido do governo para essas obras tenham sido gastos efetivamente nisso. Os únicos indícios de que o dinheiro foi realmente gasto foram a construção do spa e complexo de restaurantes que abrigava 12 esposas de Malik, uma mesquita e uma madrassa (instituição de ensino islâmica).

Embora a construção de mesquitas seja legalmente considerado caridade, evidências mostram que o financiamento para elas veio diretamente de entidades e indivíduos da Arábia Saudita, Qatar e Bahrein - conta Shoebat.

Não há nada de natureza caridosa a prestar contas diante de todos os fundos que Malik levanta dos Estados Unidos. Até o momento, não há nenhuma evidência de construção de casas para os órfãos, viúvas e vítimas da AIDS em Kogelo ou em qualquer outro lugar no Quênia, como prometem essas entidades.