Por Israel C. S. Rocha.
Tornou o Diabo a levá-lo, agora para um monte muito alto. E mostrou-lhe todos os reinos do mundo em todo o seu esplendor. E propôs a Jesus: “Tudo isso te darei se, prostrado, me adorares." (Mateus 4:8-9)
Muito se fala sobre um suposto multi-bilionário grupo que, com seu poder econômico, conduzem a direção do mundo, seja por especulação e conspiração, seja elegendo e depondo líderes ou manipulando mentes, se mantêm no absoluto controle do mundo. Muitos os chamam de Iluminados ou Iluminatti.
É senso comum que dinheiro é poder. Porém, menos óbvia é a ideia de que poderosas e ricas famílias, reunam-se para decidir o rumo do mundo, de forma a garantir suas supremacias e perpetuar suas riquezas, ainda que, com o sacrifício de vidas humanas. Outro conceito perturbador é a ideia de que tudo o que conhecemos por política e economia é uma grande ilusão, pois, o que realmente existe é um jogo de poder determinado e financiado por esses "senhores do mundo".
Quando o acusador (ou diabo) tentou Jesus, ele lhe mostrou todos os reinos da Terra e lhos ofereceu, se tão somente o Filho de Deus se curvasse e adorasse àquela criatura outrora angelical. Se tomarmos por certo que se tratou de uma tentação e não um blefe, então, os reinos do mundo verdadeiramente estavam em suas mãos naquele momento. É claro que tudo procede de Deus, toda autoridade, toda vida, toda ação e poder vem do Senhor, mas, está escrito que o controle do mundo será totalmente entregue à besta um dia e, para isto, um minuscioso plano foi traçado para criar o cenário político, econômico, militar e religioso. Quanto a isto, acredito que nada mais falte a se cumprir.
Segundo Fritz Springmeier, 13 famílias que controlam o mundo:
- Astor
- Bundy
- Collins
- Dupont
- Freeman
- Kennedy
- Li
- Onassis
- Reynolds
- Rockfeller
- Rothchild
- Russel
- Marlborough
Sendo que a árvore genealógica da família astoriana remonta à Babilônia; mais poderoso reino da Terra, fundado por Ninrode, poderoso e, supostamente, gigantesco caçador, que ordenou a construção da Torre de Babel. Construção esta que reuniria os povos sob um mesmo soberano, constituindo, assim, Ninrode como o primeiro protótipo do Anticristo.
O número 13 é particularmente simbólico para esse grupo: 13 degraus na pirâmide com o olho que tudo vê, contida na nota do dólar, cuja águia segura, com suas presas, 13 ramos. Símbolos são utilizados para manter o grupo coeso, como forma de marcar território e o avanço do plano de controle ditatorial e mundial. A Bíblia revela que Deus colocaria um só intento no coração desses homens:
Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. (Apocalipse 17:17)
Os Illuminatis foram "iluminados" por Lúcifer, o outrora querubim ungido que iluminava o trono de Deus. Foram convencidos que o Senhor é um tirano e que triunfará em vencê-Lo. Essas famílias se venderam por poder, glória e dinheiro; o mesmo oferecido a Jesus caso se curvasse. São poderosos e influentes, compram nações, compram políticos, forjam poderosas armas, manipulam povos inteiros, promovendo a agenda apocalíptica e anticristã de seu senhor.
Um dos mais profícuos ativistas a promover a filosofia da "iluminação" foi Adam Weishaupt, judeu iniciado na Maçonaria na Loja Theodor zum guten Rath, em Munique em 1777. Ele teria fundado em 1776 a Ordem dos Perfeitos ou Ordem dos Illuminatis da Baviera. Weishaupt, provavelmente apenas um fantoche ou "relações públicas", propôs unificar as ciências ocultas da Maçonaria e Rosa Cruz para "mudar o mundo".
Weishaupt nasceu em 1748 na Baviera. Aos sete anos perdeu seu pai e seu padrinho, o Barão Ickstatt, confiou sua educação ao grupo mais poderoso da época: os jesuítas. A Companhia de Jesus era conhecida por seus métodos subversivos e tendências conspiratórias e detinha o controle político da Baviera e de seu sistema educacional. Ele aprendeu, com os jesuítas, muitos métodos subversivos para a obtenção de poder e em 1973 teve a ideia de construir uma sociedade secreta.
Brilhante e bem treinado nos métodos conspiratórios de obtenção de poder, o jovem Weishaupt decidiu organizar um corpo de conspiradores, determinado a libertar o mundo da regra jesuítica de Roma. (Peter Tomkins)
O objetivo de Weishaupt era simplesmente: derrubar todas as instituições políticas e religiosas, a fim de substituí-las por um grupo de iniciados Illuminati. Segundo ele:
A felicidade universal, rápida e completa, poderia ser alcançada pela eliminação de posição social, hierarquia e riquezas. Príncipes e as nações desaparecerão da terra, sem violência, a raça humana vai se tornar uma família e o mundo será a morada dos homens sensatos. (Adam Weishaupt)
Aos iluminados da Baviera é creditada a doutrina de libertação social e política, que defendia da igualdade do homem, a adoção do racionalismo, e a negação da realeza e da igreja como instituições legítimas para a regulamentação de valores sociais e morais. Acredita-se que tenham sido os responsáveis pela Revolução Francesa em 1787.
Manly P. Hall, prolífico maçom do Grau 33, escreveu, em as “Ordens Maçônicas da Fraternidade”, acerca de um “império invisível” que trabalha silenciosamente há séculos para promover a mudança social. Esse império, por vezes tornou-se visível ao longo da História, por meio de organizações com variados nomes e conseguiram, até mesmo, transformar o sistema educacional, moldando-o para formar as futuras gerações conforme sua ideologia.
É certo que instituições invisíveis para promoção da subversão contra Deus remontam à Babilônia. E muito antes disso, houve, no Éden, a primeira manifestação de subversão, quando a Serpente corrompeu a criação de Deus, tentando-a para tornarem-se como a Deus. Agora a mesma Serpente, oferece reinos e prazeres terrenos àqueles que se lhe curvem e blasfemem contra Deus. Tais grupos, sejam satanistas, Illuminatis, Bohemian Grove, Bilderbergs, Skull & Bones etc., não são mais invisíveis e nem seus métodos ocultos, pois tudo foi revelado, a despeito da incredulidade de corações endurecidos e olhos cegos à qualquer evidência.
Concluo, com o célebre discurso de John Fitzgerald Kennedy, proferido em 1961, sobre o assunto (ative a legenda):