20/09/2015

Os 10 Mandamentos

Por Israel C. S. Rocha.

Uma análise dos mandamentos à luz do Novo Testamento, isto é, o período da Graça de Deus iniciado com a ressurreição de Jesus e como, levianamente, escolhemos os mandamentos que nos convém seguir, negligenciando arbitrariamente outros.

Os 10 Mandamentos escritos por DEUS em tábuas de pedra e entregues à Moisés no monte Sinai, revelam uma importante uma característica divina: o zelo para com Seu povo. A leis de Deus, registrado no vigésimo capítulo do livro do Êxodo e no quinto capítulo de Deuteronômio, são perfeitas e seu cumprimento garantem segurança e estabilidade espiritual e social.

Jesus veio cumprir a Lei e não a abolir, como vimos no artigo O Evangelho Segundo Jesus, pois "Amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a si mesmo", sintetiza toda a Lei e sua essência, sem a abolir em nenhum ponto sequer.

E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.
(Mateus 22:37-40)

Algumas tradições do Pentateuco (ou Torá, os cinco primeiros livros do cânon bíblico, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) foram abolidas pelo sacrifício substitutivo de Jesus na Cruz do Calvário, tais como a circuncisão e o sacrifício de animais para expiação de pecados, como abordado no artigo Importa Nascer de Novo, mas a Lei deve ser preservada intacta e escrita em nossos corações.

Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti. (Salmo 119.11)
Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. (Salmo 1:2)