PARA NORTE-AMERICANOS, O PROBLEMA É O GOVERNO E NÃO AS ARMAS
Traduzido por Kit Daniels, Infowars via Portal Puggina, publicado em 11 de janeiro de 2016
Apenas 2% dos americanos afirmam que o "controle de armas" é o maior problema nos EUA, apesar dos esforços de Obama. Em comparação, 16% dos americanos disseram que "o governo" era o maior problema do país. Enquanto o presidente Obama tenta aprovar o controle de armas através de uma ação executiva, uma nova pesquisa Gallup mostra que apenas 2% dos americanos acreditam que o "Gun Control" (controle de armas) está entre os principais problemas do país.
O Gallup perguntou a cerca de 1.000 norte-americanos em todos os 50 estados quais eram os principais problemas da nação em 2015, e de 23 problemas mencionados pelos americanos, o "controle de armas" ficou perto dos últimos colocados, em 19° lugar. Em comparação, 16% dos americanos disseram que "o governo" era o maior problema do país, 13% disseram que era a economia, 8% disseram o desemprego e 8% disseram imigração.
Completando o top 10 problemas, havia uma constelação de problemas cada um com uma média de 5%, incluindo o declínio ético/moral, relações raciais/racismo, terrorismo, o déficit do orçamento federal, dívida e educação - segundo a pesquisa do Gallup.
Mas, em vez de trabalhar sobre estas questões polêmicas, tanto o presidente Obama e os principais meios de comunicação preferem se concentrar em controle de armas, com o presidente, afirmando mesmo que quer "fazer parte de seu legado conseguir o controle de armas", segundo a rede de TV CNN. Na verdade, a CNN vai fornecer uma hora de programa para Obama na quinta-feira, dia 7/11 para apresentar um seus planos para o controle de armas.
Surto de Zika deve se espalhar por toda América, diz OMS
Portal Correio de Deus, 24 de janeiro de 2016
(fonte: Reuters)
GENEBRA (Reuters) - O vírus Zika, transmitido por meio do mosquito Aedes aegypti e que é suspeito de causar danos aos cérebros de bebês no Brasil, deve se espalhar por todos os países das Américas, com a exceção de Canadá e Chile, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira. A ocorrência do Zika ainda não foi registrada na parte continental dos Estados Unidos, embora uma mulher que contraiu o Zika no Brasil tenha dado à luz um bebê com microcefalia no Havaí.
O Ministério da Saúde brasileiro confirmou a relação entre o vírus Zika e a microcefalia, má formação na qual os bebês nascem com cérebros menores do que o normal. O Brasil registrou 3.893 casos suspeitos de microcefalia, divulgou a OMS na sexta-feira, mais de 30 vezes o que foi registrado em qualquer ano desde 2010. A ligeira disseminação da doença, que rapidamente atingiu 21 países e territórios da região desde maio de 2015, deve-se à baixa imunidade da população e à prevalência do mosquito Aedes aegypti, hospedeiro do vírus, disse a OMS em um comunicado.
As evidências sobre outros modos de transmissão são limitadas. “O Zika foi isolado no sêmen humano e um caso de possível transmissão sexual de pessoa para pessoa foi descrito. No entanto, mais evidências são necessárias para confirmar se o contágio sexual é um meio de transmissão do Zika”, disse a OMS. Atualmente, não há evidências de que o Zika esteja sendo transmitido aos bebês por meio do leite materno, de acordo com a OMS. A OMS aconselhou as mulheres grávidas que planejam ir para as áreas de incidência do Zika a consultarem seus médicos antes da viagem e após o retorno.
O Zika tem ocorrido historicamente em partes da África, do Sudoeste Asiático e em ilhas do Pacífico. Mas trata-se de uma doença com sintomas moderados e há poucos dados científicos sobre o vírus, razão pela qual não está claro por que ele pode estar causando os casos de microcefalia no Brasil, acrescentou a OMS.
JUDEUS ABANDONAM A FRANÇA EM NÚMERO RECORDE
Portal Libertar, 23 de janeiro de 2016
"Au revoir e Shalom" - é com este título que a CNN reporta na sua edição online a saída em massa de judeus da França com destino a Israel. O ataque islâmico ao jornal satírico "Charlie Hebdo" e ao supermercado judaico no início do ano passado em Paris foi o "sinal de alerta" que despertou, em muitos judeus franceses, o desejo de deixarem o país rumo à Terra de seus ancestrais.
A atual saída de judeus da França rumo a Israel já é considerada a maior desde a criação do estado de Israel, a partir da Europa Ocidental. Desde os ataques islâmicos em Paris em 2015, mais de 8.000 judeus franceses realizaram a "aliyah". Faz cinco anos que o número de judeus que deixam França tem dobrado de ano para ano.
Em comparação com a França, "apenas" 774 judeus britânicos partiram em 2015 para Israel. Por enquanto...
ASHDOD
Grande parte dos judeus franceses se estabeleceram na cidade costeira de Ashdod, ao sul de Israel, onde já existe uma vasta comunidade francófona. A cidade torna-se cada vez mais "afrancesada", com os seus muitos cafés e esplanadas lembrando a capital francesa. "É fantástico estar aqui, muito melhor que na França" - disse Charly Dahan, um músico que há dois anos trocou Paris por Israel. E o músico, tranquilamente sentado no "Café Lyon", um local de eleição para os judeus franceses em Ashdod, testemunhou ainda da segurança que desfruta em Israel:
Esta é a primeira vez na vida em que me sinto relaxado. Na França, também me sentia bem, mas a situação e os problemas atuais...é muito difícil viver como judeu em França .
SENTIMENTO DE INSEGURANÇA
Segundo um porta voz da "Agência Judaica", a comunidade judaica francesa tem, há algum tempo, vivido com um profundo sentimento de insegurança. Ao mesmo tempo que o primeiro-ministro francês expressou o receio de que o êxodo de judeus franceses altere o país "para pior", os convites de Israel oferecendo um "lar" a todos quantos queiram a "aliyah" tornam-se cada vez mais atendidos.
Um estudo realizado em 2013 pela União Europeia relativo à prevalência do anti-semitismo revelou que 74% dos judeus franceses evitam identificar-se abertamente como judeus, pelo menos em certas ocasiões, enquanto que 25% o fazem continuamente. Segundo a opinião de muitos judeus franceses, desde o ano 2000 que não existe mais um sentimento de segurança naquele país europeu.
Preso desde 2012, pastor cristão Saeed Abedini é libertado no Irã
Por Michael Caceres, Portal Gospel Prime, 16 de janeiro de 2016
Acusado de apostasia por evangelizar crianças no Irã, o pastor iraniano Saeed Abedini foi libertado juntamente com outros quatro prisioneiros, segundo a Agência de Notícias Fars. Saeed é iraniano, mas recebeu a cidadania americana e teria sido liberto em um acordo de troca de prisioneiros. Desde 2009 ele vai ao Irã visitar sua família e compartilhar do evangelho, quando foi preso e condenado a morte por apostasia. A pena foi convertida em 8 anos de prisão após o caso ganhar repercussão internacional com a campanha americana “Save Saeed”, lançada pelo Centro para Lei e Justiça.
No Brasil a campanha pedindo a libertação do pastor foi encabeçada pelo deputado federal Pr. Marco Feliciano (PSC/SP). Nos Estados Unidos nomes como Michael W. Smith também gravaram vídeos pedindo a liberdade de Saeed.
Saeed foi interrogado varias vezes pelas autoridades iranianas antes de ser preso, acusado de ter abandonado o islamismo e se tornado um cristão. Saeed, a esposa e os filhos estavam no Irã para trabalhar na construção de um orfanato cristão. Antes de se converter, Saeed foi treinado por um grupo muçulmano para ser um terrorista, mas na época teria entrado em depressão e conhecido o cristianismo em 2002. Após se casar com uma americana, Saeed mudou-se para os EUA em 2005, onde morava desde então. Em 2008 foi ordenado pastor pela Associação Evangelística Americana. Depois de ficar em prisão domiciliar no Irã, Saeed recebeu várias acusações que não foram explicadas publicamente. O pastor chegou a ser enviado para a pior prisão do país, onde se comunicava com a família através de cartas, narrando os piores momentos da reclusão.
"Vendam tudo". Royal Bank of Scotland alerta para apocalipse financeiro
Portal TSF Rádio Notícias, 12 de janeiro de 2016
O Royal Bank of Scotland avisa que 2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados e para a economia mundial, e aconselha os clientes a "vender tudo", exceto títulos muito seguros, como de dívida pública alemã e norte-americana.
Num documento noticiado pela imprensa internacional - e em que a contenção e moderação própria dos bancos de investimento ficou de fora - o Royal Bank of Scotland avisa que a tempestade perfeita está a aproximar-se, e fala em condições de mercado semelhantes às que antecederam a queda do Lehman Brothers em 2008, que de resto ditou o início da crise financeira internacional, que derivou depois na crise da dívida.
As ações e a maior parte dos títulos de dívida dos Estados já não são ativos seguros, considera o banco de investimento, que acrescenta que o que está em causa não é obter lucro do capital investido, mas recuperar esse capital.
O chefe da divisão de análise de crédito da instituição alerta que "numa sala cheia de gente, as portas de saída nunca são suficientemente grandes", aludindo ao movimento de saída em massa - leia-se, de venda - que pode vir a ocorrer nos mercados neste ano.
"A China iniciou uma correção enorme que vai criar uma bola de neve. O crédito e as ações tornaram-se perigosos", lê-se no relatório, que prevê uma queda do preço do petróleo para os "16 dólares por barril", e uma queda de 80% nos mercados acionistas mundiais. Só as ações europeias e norte-americanas, diz o Royal Bank of Scotland, podem cair 10 a 20%, com o inglês FTSE a derrapar talvez ainda mais, por estar mais exposto ao desempenho das empresas petrolíferas.
O Royal Bank of Scotland dispara ainda contra a Reserva Federal dos EUA, acusando a FED de "brincar com o fogo" por ter subido as taxas de juro no momento de aproximação da "tempestade".
Coronel Moézia diz que Brasil viverá guerra civil e que militares lutarão com tudo que tiverem
Folha Política News, RECALL de notícia veiculada em 26 de setembro de 2014
O coronel Pedro Ivo Moézia afirmou, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, que ninguém pode ignorar que o Brasil está prestes a viver uma guerra civil. Moézia expôs sua experiência por ter sido membro do Estado Maior e disse que o Exército Brasileiro está "atento".
Além disso, declarou:
Estou dizendo que não estamos mortos. Nós lutaremos com tudo que tivermos.
O oficial reformado lembrou, ainda, uma fala de Lula interpretada como uma ameaça, além de citar ameaças de Stédile, líder do MST. Assista o vídeo!
Ataques sexuais em série no Réveillon geram medo e revolta na Alemanha
BBC News, 5 de janeiro de 2015
São crimes de uma dimensão totalmente nova.
Foi assim que autoridades alemãs descreveram a série de agressões sexuais contra dezenas de mulheres durante a noite de Ano Novo em Colônia, no oeste do país.Um grupo de cerca de mil homens agiram de forma coordenada para assediar e roubar múltiplas vítimas. Segundo testemunhos, os suspeitos tinham "procedência árabe ou do norte da África". O caso gerou ainda mais indignação por ter ocorrido no centro da cidade, em torno da estação central de trens e perto da histórica catedral gótica da região.
A prefeita de Colônia, Henriette Reker, convocou uma reunião de emergência para tratar da crise e garantir a segurança de moradores e visitantes a um mês da comemoração do Carnaval, realizado anualmente na cidade.
Corredor de homens
A polícia recebeu ao menos 90 denúncias de mulheres que foram assaltadas, assediadas e atacadas sexualmente, incluindo uma acusação de estupro, na noite de 31 de dezembro. Os ataques foram realizados por um grande grupo de homens reunidos ao redor da famosa praça da cidade, entre a estação central e a antiga catedral.
Segundo o chefe da polícia, Wolfgang Albers, os cerca de mil homens estavam bêbados e aparentavam ser "árabes ou africanos". Espera-se que mais denúncias surjam nos próximos dias. Uma das vítimas, identificada como Katja L., informou que os homens agiam em grupos menores, de cerca de cinco integrantes. Escolhiam as mulheres e as cercavam para abusar sexualmente delas ou roubar seus pertences. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que, ao sair da estação, ela e suas amigas foram forçadas a caminhar por um corredor de homens.
"Passaram a mão em mim em todos os lugares. Foi um pesadelo. Nós gritávamos e batíamos neles, mas eles não paravam", afirmou."Estava desesperada. Acho que me tocaram umas cem vezes nos 200 metros que caminhamos (entre eles)."Um homem descreveu como sua mulher e a filha de 15 anos foram cercadas por uma multidão do lado de fora da estação sem que ele pudesse ajudá-las. "Os agressores pegaram em seus peitos e as tocaram entre as pernas.
"Uma britânica que visitava a cidade disse que fogos foram disparados contra seu grupo por homens que não falam alemão ou inglês. "Eles tentavam nos abraçar, nos beijar. Um deles roubou a bolsa da minha amiga. Outro tentou nos colocar em um 'táxi privado'. Já estive em situações assustadoras e perigosas, mas nunca tinha vivido algo assim", disse ela à BBC.
Situação intolerável
Albers condenou a série de ataques declarando se tratar de "crimes de uma dimensão totalmente nova" e acrescentou ser "uma situação intolerável que estes crimes sejam cometidos no meio da cidade". Foi criada uma unidade de investigação para esclarecer os fatos e punir os responsáveis. Até agora, oito suspeitos foram detidos na noite de Ano Novo, mas não está claro se estavam diretamente envolvidos nos ataques.
O site de notícias Köelner Stadt-Anzeiger disse que os suspeitos já eram conhecidos pela polícia devido aos furtos frequentes nos arredores da estação. Alguns veículos de imprensa do país criticaram as autoridades de estarem mal preparadas para lidar com o problema. Na edição alemã do site The Huffington Post, a ativista Anabel Schunke acusou a polícia de encobrir os fatos e esperar vários dias antes de revelá-los publicamente. Foi informado que a polícia havia sido deslocada para a região para controlar a multidão durante as celebrações de Réveillon, mas falhou em detectar estes ataques.
A prefeita da cidade convocou nesta terça-feira uma reunião de emergência com a participação das polícias local e federal para abordar a crise. Reker disse que os ataques são "monstruosos" e, em declarações dadas ao Köelner Stadt-Anzeiger, afirmou que "não podemos tolerar que esta área da cidade se torne uma região sem lei". A situação ganha um contorno particular para a prefeita, que protagonizou manchetes ao redor do mundo em outubro passado depois de ser apunhalada no pescoço por um homem durante sua campanha eleitoral por defender os refugiados que chegam ao país.
Estes incidentes tendem a exacerbar tensões na Alemanha, que recebeu em 2015 um número recorde de imigrantes que fogem da guerra e da pobreza no Oriente Médio e outras regiões de conflito. A polícia e políticos têm alertado que grupos populistas de direita poderiam estar usando os recentes crimes para fomentar o sentimento contra os refugiados.
Arnold Plickert, diretor do sindicato de policiais em Renânia do Norte-Vestália, o Estado onde está Colônia, disse que os crimes são um "ataque massivo aos direitos básicos" e que deveria ser feita justiça ainda que houvesse consequências "politicamente incômodas". Segundo a emissora estatal alemã Deutsche Welle, Plicker ressaltou que "toda a força da lei" deveria pesar contra "qualquer refugiado que tenha um problema em se integrar a nossa sociedade aberta e respeitando os direitos dos outros". Mas acrescentou que o público não pode se esquecer de que "a grande maioria dos (migrantes) que têm chegado o fazem porque suas vidas correm perigo em suas pátrias".
Outros ataques
Por enquanto, a polícia tenta averiguar se os homens que atacaram as mulheres na noite do dia 31 organizaram os atos por meio de redes sociais. Também estão sendo analisados vídeos feitos por câmeras de segurança e celulares. Colônia se prepara para celebrar seu Carnaval anual em fevereiro, um festival que atrai mais de 1 milhão de visitantes.
As autoridades estão decididas a restaurar a tranquilidade e garantir a segurança dos cidadãos para a festa. Em Hamburgo, no norte da Alemanha, várias mulheres também denunciaram à polícia terem sido assediadas e roubadas na véspera de Ano Novo. Os incidentes ocorreram em Reeperbahn, uma conhecida avenida do distrito onde a prostituição é legalizada na cidade. Ataques similares também foram registrados em Stuttgart, no sudoeste do país. No entanto, nestas duas cidades, as denúncias não foram tão numerosas quanto em Colônia.
Há um ano, diretor de filme-denúncia sobre a Nova Ordem Mundial foi encontrado Morto em Circunstâncias "Suspeitas"
Por Leonardo Souza Fonte, O Correio de Deus, em 9 de janeiro de 2016
David Crowley, o diretor de "Gray State" (estado cinza), um filme revelador sobre a implementação da Nova Ordem Mundial e Ocultismo da elite, foi encontrado morto em sua casa junto com sua esposa e filha. O gabinete do Xerife do Condado de Dakota afirmou que as mortes são "suspeitas". David Crowley escreveu e dirigiu 'Gray State', um filme inacabado sobre a militarização da polícia, a imposição de uma lei marcial, vigilância de alta tecnologia, controle via chips e ocultismo comandando por trás de tudo.
A página do Facebook do filme afirma que a história é sobre "um veterano ferido que lidera a insurgência contra um governo corrupto, após lei marcial em todo o país ser declarada." Em uma entrevista ao INFOWARS 2012, Crowley afirmou que ele sentiu que era sua responsabilidade espalhar a mensagem sobre a possibilidade de um declínio dos Estados Unidos em consequência de uma Nova Ordem Mundial. A entrevista descreve o filme como "altamente antecipado, independente, prevendo um estado policial brutal, a lei marcial de repressão, a completa identificação biométrica, um estado de vigilância onipresente e acampamentos da FEMA."
No dia 17 de janeiro de 2015, os corpos de David Crowley, sua esposa e sua filha de 5 anos foram encontrados em sua casa. Os corpos de David, Komel e sua filha foram descobertos no sábado pelo vizinho do Crowley, Collin Prochnow. Foi relatado que os corpos estavam dentro da casa por várias semanas.
Prochnow disse que ele não tinha visto qualquer atividade na casa do Crowley desde o Natal, e que ele tinha assumido inicialmente que a família estava viajando durante as férias. Prochnow disse que os pacotes foram acumulando na porta da casa e notou que as luzes dentro da casa ficavam acesas dia e noite, então ele decidiu verificar no fim de semana. De acordo com a polícia, ss mortes de Komel e da menina foram classificadas como assassinato, enquanto a morte de Crowley foi concluída como um suicídio. A arma foi encontrada ao lado de seu corpo.
A polícia observou alguns detalhes suspeitos, não havia nenhum sinal de violência ou luta na cena do crime e uma porta na parte de trás havia sido desbloqueada e estava "ligeiramente entreaberta". Bermel disse: "Se houve uma briga, você esperaria encontrar talvez algo quebrado, talvez algo derrubado. Não havia nada disso", disse Bermel. Os investigadores afirmaram que a última "atividade verificada" em casa foi no final de dezembro. Charlie Hubbell, um ator que aparece no trailer de Gray State, disse que David Crowley "parecia compenetrado, focado e feliz com o seu trabalho."
"Trabalhei com ele, não havia nada agressivo, caótico, estranho ou anormal com ele. Ele estava no caminho certo para o sucesso", disse Hubbell. Enquanto relatórios policiais preliminares indicam que Crowley cometeu um assassinato seguido de suicídio depois de meses de depressão e isolamento, outros observadores acreditam que ele foi morto pelo próprio sistema que denunciava em seu filme. Bastante coincidência, não é mesmo?
Abin diz que alerta terrorista cresceu no país e que impediu ataque na Copa
Nota do Autor deste Blog
Com as olimpíadas chegando, surge uma pergunta inevitável: Estamos prontos para impedir ou reagir a um atentado do Estado Islâmico? A resposta é: duvido! A defesa com orçamento contingenciado, a liberação de vistos para turistas com ingressos (sancionada pela presidente), associado a um controle de fronteiras paleolítico e um estranho hábito de acolher (e dar títulos de eleitor) qualquer um, acredito só em milagre para não haver mais uma tragédia tupiniquim. Acompanhe a entrevista abaixo, do portal G1, com o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), que acredita não haver células terroristas (e "dormentes") no Brasil, o que também duvido muito.
Notícia do Portal G1, veiculada em 15 de janeiro de 2015, por Tahiane Stochero
Órgão monitora 'lobos solitários' que podem cometer atentados no Brasil. 'Não temos célula, mas pessoas com capacidade para ações', diz diretor de contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry.
Os ataques terroristas na França, que deixaram 20 mortos e foram praticados por jovens ligados ao radicalismo islâmico, elevam a preocupação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com a possibilidade de uma ação no país com a proximidade das Olimpíadas de 2016.
Em entrevista exclusiva ao G1, o diretor de Contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, afirmou que o órgão impediu ataques no país durante a Copa do Mundo de 2014 ao identificar suspeitos e planos antecipadamente e que o nível de ameaça de uma ação hoje no país está “aumentado”. A agência monitora “lobos solitários”, como são chamadas "pessoas que se encantam por uma causa ou organização e que podem realizar ataques mesmo sem integrarem formalmente um grupo terrorista", diz o diretor.
“O Brasil tem um nível de risco que cresceu em relação à série histórica. Não vamos chamar de risco, mas de ameaça. O terrorismo passou a ser hoje a principal ameaça para a sociedade e o Estado brasileiro? Não”, afirma Sallaberry.
"Estamos na iminência de realizar os Jogos Olímpicos, que vão trazer atletas, autoridades e milhares de torcedores de países que são alvos prioritários de terroristas e também de lobos solitários, que estão hospedados em nosso país. E isso aumenta o nível de ameaça”, diz. “Não temos uma célula terrorista no país. Mas temos, sim, pessoas que podem, claro que podem, facilitar o trabalho, gerar uma logística (para ataques terroristas).E estes que têm esta capacidade, nós temos um trabalho de acompanhamento bastante firme. Não são membros de grupos terroristas, mas pessoas que têm um encantamento pela ideologia e possuem contatos”, explica.Para Sallaberry, “monitorar os lobos solitários no Brasil é hoje a principal ação da unidade de prevenção ao terrorismo da Abin. Não existe algo mais prioritário do que identificar e monitorar lobos solitários que estão hospedados no país”.
Segundo ele, durante a Copa do Mundo de 2014, a agência identificou ameaças e conseguiu impedir a ocorrência de ataques com apoio de policiais e militares. “Nós tivemos, sim, ações de alguns entes que mencionaram que poderiam executar algum tipo de ação [durante a Copa]. E nós conseguimos detectar movimentações e planejamento em fase bem inicial. E com apoio dos órgãos de inteligência, das Forças Armadas, do Ministério da Justiça e de algumas secretarias estaduais de Segurança, conseguimos antecipadamente brecar este tipo de ação. Felizmente foram poucas, relata.
Lobos solitários na França
Preocupa também o diretor que “recrutadores” do Estado Islâmico assediem jovens brasileiros e também de pessoas, ligadas ou não a grupos terroristas, se afastarem do grupo de preocupações dos órgãos de inteligência com o objetivo de realizarem ações no futuro.
CHARLIE HEBDO
Foi o que aconteceu com os irmãos Kouachi, que invadiram a revista "Charlie Hebdo" em Paris e assassinaram 12 pessoas: apesar de terem sido treinados pela Al-Qaeda no Iêmen e conhecidos dos serviços de inteligência, estavam há alguns anos “afastados dos holofotes”, vivendo em uma região do interior do país, e “com um perfil bem baixo de atuação”, diz o diretor.
“É absolutamente impossível para qualquer país do mundo controlar todo mundo. A mesma coisa acontece no nosso país. Nós temos que ter cuidado não só com os grandes centros, mas estamos fazendo um trabalho nos centros menores para identificar se algum tipo de ator tem alguma atuação meio diferente que possa nos indicar a probabilidade maior de estar sendo planejado uma ação como esta”, diz Sallabery.Para o diretor de contraterrorismo, os irmãos Kouachi são “lobos solitários”, pois fizeram o planejamento e a ação sozinhos. “O fato deles terem tido eventualmente contato com a Al-Qaeda está longe de dizer que foi a Al-Qaeda que planejou a ação, mesmo assumindo a paternidade. A Al-Qaeda está fraca hoje”.
Experiência em eventos
O fato do Brasil ter hospedado com seguranças grandes eventos, como a Rio+20, a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, a reunião dos líderes dos Brics em Fortaleza está “credenciando o país para credenciar paulatinamente no eixo de grandes eventos internacionais", entende Sallebery. “O fato é que tivemos sucesso. Quando nós temos sucesso, a comunidade internacional entende que é um país pode continuar hospedando grandes eventos de todo o tipo. Quando mais evento eu hospedo, maior a possibilidade de uma ação como esta ocorrer”.
Jihadista mata mãe porque ela pedia para ele deixar o Estado Islâmico
Portal G1, 8 de janeiro de 2016
Mulher de 40 anos foi morta diante de centenas de pessoas. Um jihadista de 20 anos matou a mãe com um tiro na cabeça na cidade de Al-Raqqah, na Síria na quinta-feira (7), de acordo com Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
A mulher de cerca de 40 anos incentivava o filho a deixar o Estado Islâmico e abandonar a cidade, considerada capital do Estado Islâmico, onde a coalização liderada pelos Estados Unidos tem matado integrantes do grupo.
O jovem, que lutou ao lado dos moderados do Exército Sírio Livre e também da Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda, antes de unir-se ao EI, informou os superiores, que determinaram a detenção da mulher, segundo a agência France Presse. O filho falou para a organização sobre a mãe e cometeu o crime perto do prédio dos correios onde ela trabalhava na frente de centenas de pessoas.
Sitiada por guerra, população de cidade síria
'come terra, cães e gatos' para não morrer de fome
BBC News, 7 de janeiro de 2016
Cidadãos sírios estão morrendo de fome em Madaya, cidade próxima à capital Damasco e sitiada pelo governo em meio à guerra civil no país, segundo denunciaram ativistas da oposição. "As pessoas estão morrendo. Elas estão comendo coisas do chão. Estão comendo cães e gatos", disse à BBC uma ativista cuja família está em Madaya. Relatos também dão conta de situação semelhante em dois vilarejos xiitas no norte do país, que são alvo de um longo cerco por parte dos rebeldes, onde moradores têm se alimentado de grama para sobreviver.
A ONU afirma que todos os lados envolvidos no conflito no país vêm lançando mão de táticas de guerra e isolando cidades, o que viola leis internacionais de direitos humanos. O Programa Alimentar Mundial, agência da ONU para o combate à fome, e a Cruz Vermelha descreveram a situação em que se encontram determinadas localidades como "extremamente alarmantes". Nesta quinta-feira, a ONU afirmou que o governo sírio concordou em permitir que ajuda humanitária chegue a Madaya. Entenda a seguir o que se sabe até o momento sobre os civis presos nestes cercos após quase cinco anos de guerra civil na Síria.
Quantas pessoas estão sitiadas?
A ONU acredita que, das 4,5 milhões de pessoas vivendo em áreas "de difícil acesso" na Síria, cerca de 400 mil estão sitiadas. Em seu mais recente relatório sobre a situação no país, divulgado em dezembro, o secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, destaca que "os lados do conflito continuam a restringir parcial ou totalmente o acesso a áreas sob cerco militar". Limitar a circulação de pessoas e produtos tem levado a um aumento de preços de mercadorias enviadas por meio de canais de abastecimento intermitentes.
O documento ressalta que as agências da ONU só conseguiram enviar um volume de auxílio insignificante para estas 400 mil pessoas entre setembro e novembro. "Em setembro, a assistência sanitária, de alimentos e de água chegou a cerca de 7,8 mil pessoas em uma localidade sitiada. Em outubro, 10,5 mil pessoas em locais sitiados receberam comida, itens de saúde e outros produtos básicos e cerca de 16,7 mil receberam água, itens sanitários e de higiene. Em novembro, 1.077 crianças receberam livros didáticos e 50 receberam roupas de frio", disse o relatório. "Nenhuma outra forma de assistência chegou a áreas sob cerco em novembro."
Onde isso está ocorrendo?
Cerca de 200 mil pessoas estão sitiadas em áreas controladas pelo governo na cidade de Deir al-Zour, no leste da Síria, e atualmente sob cerco do grupo extremista autodenominado Estado Islâmico, de acordo com a ONU. Em Ghouta, também no leste, cerca de 176,5 mil pessoas estão sitiadas pelo governo neste que é um reduto das forças rebeldes. No subúrbio de Darayya e na cidade de Zabadani, próximas à capital, 4,5 mil pessoas estão sitiadas por forças do governo. Madaya, ao norte de Zabadani, está sob cerco desde julho.
Estima-se que 40 mil pessoas estejam presas lá, algumas vindas em fuga de Zabadani. Em Foua e Kefraya, na Província de Idlib, no noroeste da Síria, cerca de 12,5 mil pessoas estão cercadas por grupos rebeldes e pela Al-Nusra, grupo afiliado à Al-Qaeda.
Como as pessoas estão se alimentando?
Com muita dificuldade. Os civis presos em áreas sitiadas dependem do mercado negro e seus preços inflacionados. A Comissão de Inquérito sobre a Síria do Conselho de Direitos Humanos da ONU divulgou em julho de 2015 que pessoas, especialmente as mais vulneráveis, morreram por desnutrição e falta de acesso a medicamentos e eletricidade. A investigação realizada mostrou que elas estão "presas sem itens básicos e sob o constante medo de serem atingidas por tiros e bombas, sofrendo com um trauma psicológico e desespero característicos de comunidades sitiadas".
A comissão afirma que um pai morreu em março de 2015 ao tentar atravessar a nado o rio Eufrates desde Deir al-Zour, que está sob cerco militar, para conseguir uma forma de alimentar seus filhos. Atiradores têm alvejado e matado civis, entre eles crianças, que tentam escapar, segundo a comissão. E, em abril de 2015, uma menina de 13 anos morreu de fome nessa localidade.
Um morador de Madaya, Abdel Wahab Ahmed, disse à BBC na quinta-feira que duas pessoas também morreram de inanição na cidade em um único dia de janeiro. "As pessoas começaram a se alimentar de terra, porque não há nada mais para comer. A grama e a folhagem morreram por causa do grande volume de neve", afirmou. Ele descreveu como "aterrorizante" a falta de instalações médicas para enfermos e vulneráveis.
Pawel Krzysiek, porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, disse à agência de notícias AFP que pessoas haviam lhe implorado por leite para bebês quando ele foi a Madaya em outubro. Foi quando a ajuda humanitária conseguiu chegar à cidade pela última vez. Mães estavam tão mal nutridas que não produziam mais leite, e não havia forma de alimentar os recém-nascidos e bebês mais novos, disse Krzysiek.
Uma autoridade local de Madaya disse à agência AP que o preço de produtos explodiu, com o quilo do trigo custado cerca de US$ 20 (R$ 80) e o leite em pó saindo por mais de US$ 300 (R$ 1,2 mil). "Cercos são um negócio para aqueles que os impõem e para os mais bem relacionados dentro da área sitiada", diz a ONU. Autoridades do governo e os soldados e suas famílias têm sido menos afetados pelo cerco a Deir al-Zour, diz a organização, já que recebem itens básicos por meio do aeroporto militar da cidade.
Alguém já foi evacuado?
Um acordo local envolvendo quatro cidades sitiadas - Zabadani, Madaya, Foua e Kefraya - levou à evacuação de mais de 460 pessoas, incluindo algumas seriamente feridas, em 28 de dezembro. Elas foram retiradas por terra e ar pela Turquia e o Líbano sob a supervisão da ONU, da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
Como é possível ajudar?
Quando o acordo sobre essas quatro cidades foi anunciado, em outubro, o Programa Alimentar Mundial levou rações de comida para 20 mil pessoas em Madaya, que deveriam durar por um mês. Desde então, esta e outras agências internacionais não conseguiram mais acessá-las apesar de reiterados pedidos feitos ao governo e à oposição. Nesta quinta-feira, no entanto, a ONU afirmou que o governo sírio aceitou que ajuda humanitária chegue a Madaya. No mês passado, uma resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre a Síria já havia pedido acesso imediato a todas as áreas sitiadas para ajudar civis.
O documento ainda manifestou apoio às conversas sobre um acordo de paz, previsto para começarem no fim de janeiro em Genebra, na Suíça. Grupos de oposição sírios estão impondo esses gestos de demonstração de boa vontade por parte do governo como uma condição para sua participação nessa negociação. Abdel Wahab Ahmed, morador de Madaya, disse à BBC esperar que pessoas ao redor do mundo realizem "um dia de raiva" em prol de sua cidade: "Queremos demonstrações de solidariedade por um dia para que acabem com o cerco".
Suprema Corte do Alabama ordena suspender casamentos gay
Portal G1, 6 de janeiro de 2016
Casamento gay foi aprovado em todos os EUA em junho do ano passado. Juiz diz que decisão federal envolve 'confusão e incerteza'. Da AFP Facebook O presidente da Suprema Corte do Alabama ordenou nesta quarta-feira (6) aos juízes do estado do sul dos Estados Unidos que não emitam mais licenças matrimoniais para casais do mesmo sexo.
Juiz Roy Moore
O juiz Roy Moore, conhecido por seus enfrentamentos com a autoridade federal, marcou assim sua oposição à legalização do matrimônio homossexual decidida pela Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos em junho do ano passado. Na sua decisão de quatro páginas, Moore citou uma lei estadual segundo a qual "o casamento é intrinsecamente uma relação apenas entre um homem e uma mulher", referindo-se a uma alteração de uma lei de 1901 e uma lei de 1975.
A maior autoridade judicial do país legalizou o casamento do mesmo sexo em todo o território norte-americano em 26 de junho de 2015 em uma decisão histórica. Naquela época, o Tribunal decidiu que os 14 estados (de 50) que ainda se recusavam a unir duas pessoas do mesmo sexo, não só deveriam fazê-lo como também reconhecer os casamentos gays realizados em outros estados. Mas, segundo Moore, esta decisão federal envolve "confusão e incerteza" entre os juízes de família do Alabama.
Alguns se submetem a ela, outros não emitem licenças de casamento para casais gays e outros simplesmente pararam de emitir licenças, de acordo com a ordem do juiz. "Isso vai afetar a administração da justiça no estado", considerou.
Coreia do Norte anuncia realização de teste com bomba de hidrogênio
Por Fernando Ramos, Portal Apocalink, 6 de Janeiro de 2015
A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira (6) ter realizado seu primeiro teste “com sucesso” de uma bomba de hidrogênio – com potencial destrutivo muito maior que uma bomba atômica tradicional. Segundo Pyongyang, a bomba testada era um dispositivo “miniaturizado”.
O teste surpresa foi autorizado pessoalmente pelo ditador Kim Jong-Un, exatamente dois dias antes do seu aniversário, informou a emissora estatal norte-coreana. Mais cedo, um terremoto de magnitude 5,1 foi registrado no país, próximo de uma zona de testes nucleares, levantando suspeitas da realização de um novo teste atômico pelo governo de Pyongyang. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do tremor se situou a nordeste da Coreia do Norte, a cerca de 50 quilômetros do condado de Kilju, que abriga a base de testes nucleares de Punggye-ri.
O local foi palco dos três testes atômicos realizados até hoje por Pyongyang, o último deles em fevereiro de 2013. Imagens da TV estatal norte-coreana mostram Kim assinando ordem para teste nuclear. REPERCUSSÃO O anúncio norte-coreano foi recebido com ceticismo por especialistas e suscitou críticas no mundo. A Coreia do Sul, que vive desde 1953 em estado de guerra com o vizinho do Norte, “condenou com força” o teste e afirmou que irá pedir novas sanções ao país.
Mapa das Coreias No Japão, o primeiro-ministro Shinzo Abe condenou “energicamente” o anúncio e garantiu que o país oferecerá uma “firme resposta” perante o que considera uma “grave ameaça” para sua segurança. Em comunicado, os EUA reiteraram que condenam qualquer violação das resoluções da ONU e que responderão “apropriadamente” a todas as “provocações” do país asiático.
A China, histórico aliado e principal parceiro econômico da Coreia do Norte, também reprovou o teste e pediu ao regime de Pyongyang que evite ações “que piorem a situação” e mantenha seu compromisso com a desnuclearização da península coreana. O Conselho de Segurança da ONU irá, segundo fontes diplomáticas, realizar uma reunião de emergência nesta quarta para discutir o episódio. O encontro, durante o qual acontecerão consultas a portas fechadas entre os 15 membros do Conselho, foi solicitada por EUA e Japão, afirmou o porta-voz da missão americana na ONU, Hagar Chemali.
Há dúvidas com relação à alegação norte-coreana de ter testado uma bomba de hidrogênio. Especialistas em Defesa dizem ser provável que a Coreia do Norte tenha realizado, de fato, um teste nuclear nesta quarta, mas afirmam que, com base nos níveis de energia registrados, o explosivo testado seria uma bomba atômica comum, e não uma bomba de hidrogênio. “Essa arma provavelmente tinha o tamanho da bomba dos Estados Unidos lançada sobre Hiroshima [no Japão, em 1945], mas não foi uma bomba de hidrogênio. Ela usou tecnologia de fissão”, disse Bruce Bennet, especialista da corporação Rand ouvido pela BBC.
A bomba de hidrogênio ou termonuclear utiliza a fusão do átomo em cadeia e provoca uma explosão mais potente que a chamada bomba atômica, que utiliza a fissão nuclear. A Coreia do Norte havia anunciado também recentemente a reativação de suas instalações nucleares. O regime norte-coreano realizou testes com bombas nucleares em 2006, 2009 e 2013. O país mantém sob segredo seu programa atômico, sob o pretexto de exercer seu direito soberano à defesa, e por isso é alvo de sanções internacionais.
EM UGANDA, PASTOR É DECAPITADO E CRISTÃOS
SÃO ENVENENADOS POR GRUPO DE MUÇULMANOS
Por Leonardo Souza Fonte, Portal O Correio de Deus, 3 de janeiro de 2016
Um pastor africano foi decapitado na última quarta-feira (23) por um grupo de muçulmanos na região leste da Uganda, por resistir a um ataque ao terreno de sua igreja. No distrito de Namudumba, muçulmanos ergueram uma cerca de arame para fazer uma fronteira, incluindo nela o terreno do Ministério Igreja Pentecostal, relatou um dos líderes ao site Morning Star News. Um membro que vive próximo ao prédio da igreja telefonou ao pastor Martin Bongo, que se dirigiu imediatamente ao local.
"Por que vocês estão invadindo o terreno da igreja e removendo os marcos da fronteira?", questionou Martin. Um líder muçulmano respondeu: "Nós dissemos muitas vezes que não queríamos que a igreja fosse localizada próximo à mesquita. Sua igreja tem roubado os nossos membros para sua igreja". Em seguida, um muçulmano chamado Abdulhakha Mugen sacou uma espada e feriu o pescoço do pastor. Martin caiu sangrando e foi morto, aos 32 anos, depois de receber mais golpes de espada. O grupo de muçulmanos lançou o corpo do pastor Martin em um rio próximo ao local do crime. Ele deixou uma viúva e dois filhos.
A igreja tem documentos que provam a compra da terra disputada pelos muçulmanos. Foram pagos 3,4 milhões de xelins ugandeses (aproximadamente R$ 4 mil), informa um líder da igreja.
Cristão envenenados
Cristãos envenenados Em outra área do leste da Uganda, cinco cristãos que viviam em uma vila predominantemente muçulmana foram mortos depois de terem se alimentado de comida envenenada após um estudo bíblico. O estudo da Bíblia aconteceu no dia 18 de dezembro no distrito de Budaka, na casa de Hajii Suleiman Sajjabi — uma ex-muçulmana que liderava os estudos com oito membros de sua família, que chegaram à fé em Cristo sob sua influência.
Após a cilada, Sajjabi ficou em coma e quatro de seus parentes morreram: Katooko Aisha Sajjabi, 22, morreu às 4 horas da manhã do dia 19 de dezembro; Mwanje Husain Sajjabi, 24, morreu às 5 horas da manhã no mesmo dia e Eric Ali Sajjabi, 29 e Musa Namusongi Sajjabi, 26, morreram um pouco mais tarde. Uma quinta vítima, a vizinha Mariam Kurumu, que estava grávida, morreu às 5 horas da manhã no Hospital Regional Mbale.
De acordo com um médico do Hospital Regional Mbale, um exame feito nos corpos das vítimas revelou a presença de uma substância conhecida como Malathion, um pesticida de baixa toxicidade. Apesar do baixo nível tóxico, depois de ingerido, Malathion, metaboliza rapidamente e se torna altamente tóxico. Cerca de 85% da população em Uganda é cristã e 11% professa a fé muçulmana, concentrada principalmente no leste do país. A constituição do país consagra a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter as pessoas de uma fé para outra.
Opinião Estamos vendo dia após dia a Palavra de Deus se cumprindo.... nessa caso referente ao que fala sobre perseguição aos cristãos nos últimos dias. O pastor foi morto exclusivamente por causa da sua Fé... sem ter ofendido ou feito mal a ninguém. O sangue dos inocentes clama a Deus por justiça, e ela virá em breve. Jesus não tarda a voltar! Paz!