Templos de Baal serão erguidos em Nova York e Londres
Por Jarbas Aragão, portal Gospel Prime.
Réplicas em escala natural da entrada do Templo de Baal serão erguidos na Times Square (centro de Nova York) e na Trafalgar Square (centro de Londres) em meados de abril. Segundo o The New York Times, trata-se de uma ‘homenagem’ ao local que ficava na cidade de Palmira na Síria e foi destruído pelo Estado Islâmico em agosto de 2015.
O jornal americano explica que serão reproduções do arco de 15 metros que formava a entrada do templo original. Assim que foi confirmado a veracidade da informação, vários teólogos emitiram opiniões. Para eles é “chocante” que o antigo opositor de Jeová, conhecido como Bel ou Baal, receba destaque em cidades tão importantes do mundo.
O antigo deus da chuva, do trovão e da fertilidade, era adorado em festas que incluíam – dependendo do país e dá época – orgias sexuais e até sacrifícios de crianças. A antiga divindade, adorada por babilônicos, caldeus e fenícios, de certa forma vê seu culto ressurgir disfarçado de homenagem cultural.
Pastores lembram ainda que o ocultismo sempre atrai a curiosidade do público e que recentemente foi inaugurada publicamente uma estátua de Satanás em solo americano.
Michael Snyder, colunista da Charisma, maior revista pentecostal do mundo, faz um paralelo entre a figura de Baal, também chamado de Tamuz (Ezequiel 8:14-16)) e Merodaque (Isaías 39:1; 2 Reis 25:27; Jeremias 50:2), e o fato de que, segundo a tradição, a primeira figura associada a Baal foi Ninrode, fundador de Babel/Babilônia (Gênesis 11).
Para Snyder, em um mundo onde a imoralidade e o aborto são questões cotidianas e não causam mais surpresa ou rejeição nem por parte da igreja, falar sobre o assunto pode parecer uma superstição antiga.
Contudo, ele lembra que ao longo de todo o relato bíblico, o povo de Deus sempre foi instado a se afastar do culto aos falsos deuses, sendo a passagem mais conhecida o confronto do profeta Elias contra os sacerdotes de Baal em 1 Reis 18. (...)
STF avalia adoção do parlamentarismo no Brasil
Depois de 19 anos parado, mandado de segurança que questiona poder do Congresso Nacional de implantar novo sistema de governo deve ser julgado amanhã pelo Supremo Tribunal Federal
Estado de Minas, 15/03/2016.
Em meio ao agravamento da crise política, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nesta quarta-feira (16) um mandado de segurança de 1997 que questiona o poder do Congresso Nacional de aprovar a implantação do sistema parlamentarismo por meio de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), sem a necessidade de referendo popular.
O mandado, impetrado na época pelo deputado federal e hoje ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, questiona a instalação de uma comissão especial na Câmara dos Deputados para analisar a PEC 20/1995, do então deputado federal Eduardo Jorge, que foi candidato a presidente em 2014 pelo PV, propondo a adoção desse sistema, dois anos depois de um plebiscito nacional referendar o presidencialismo como modelo de governo. O relator é o ministro Teori Zavascki. O mandado de segurança está na pauta de amanhã e deve ser julgado logo após a decisão sobre o rito do impeachment.
Depois de quase 19 anos parado no STF, ele volta à pauta ao mesmo tempo em que o Senado discute o mesmo assunto como saída para a crise política. Nesta semana, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve instaurar a comissão que vai discutir a proposta de parlamentarismo apresentada no fim do ano passado pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). No texto proposto, Valadares defende a implantação do novo regime, mas com referendo popular depois de sua aprovação pelo parlamento. O texto fala em implantação para o próximo , desde que a aprovação e a consulta popular sejam feitas até outubro de 2017, um ano antes das eleições presidenciais.
No entanto, nada impede, que o texto seja alterado pelos parlamentares para que o novo modelo seja adotado já no governo Dilma. O assunto, caso vingue, ainda deve render muitas discussões jurídicas e embates entre governistas, que não aceitam a tese, e oposição, mas dentro do Congresso não é segredo que esse assunto vem sendo discutido por Renan Calheiros como uma solução negociada com a oposição para colocar fim à crise, que paralisou o Congresso e contaminou a economia, em queda desde 2014. Para os apoiadores do governo, essa solução é taxada como “golpe branco”, aos moldes do que aconteceu com o presidente João Goulart em 1961, quando esse modelo foi adotado para acalmar os militares que não queriam que ele sucedesse Jânio Quadros, após sua renúncia à Presidência da República. O relator da comissão que vai discutir a proposta de parlamentarismo deve ser o senador José Serra (PSDB-SP).
Um misto de presidencialismo com parlamentarismo também foi defendido no fim do passado pelo vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), em uma aula inaugural de um curso de direito em São Paulo. Na época, ele defendeu que o Congresso deveria ter mais participação na gestão federal, principalmente nas questões que envolvem orçamento e nas definições de programas e ações de governo, mas não deu detalhes de como poderia funcionar esse modelo e nem se era para vigorar ainda nesse governo. Defendeu apenas que ela fosse feita por meio de uma proposta de reforma política. Logo depois, o Mandado de Segurança foi colocado na pauta do STF, mas não foi julgado.
No STF, o modelo de parlamentarismo, onde o presidente é eleito pelo voto direto e indica o primeiro-ministro ,- que tem de ser aprovado pelo Congresso e pode ser destituído em momentos de crise – tem entre seus defensores o ministro Luiz Roberto Barroso, que também tem defendido esse modelo em eventos no Brasil.
Semiparlamentarismo é arranjo que deixa de fora a sociedade, diz líder do PSDB
Estado de Minas, 14/03/2016.
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), afirmou nesta segunda-feira, 14, em plenário que a adoção do semiparlamentarismo é um arranjo que deixa de fora a sociedade da decisão sobre quem vai comandar o País. O tucano disse que não vai aceitar "esse tipo de manobra". O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), articula a votação de uma proposta que reduziria os poderes da petista em governar, mas mantendo-a na Presidência.
Uma das soluções endossadas por Renan seria dar ao vice-presidente Michel Temer o cargo de primeiro-ministro, ou seja, aquele que teria como atribuição gerir a máquina pública.
Não é possível que se cometa esse erro. Insisto. Não conheço qualquer tentativa neste sentido, porque, se conhecesse, já teria rechaçado. Como de ontem para cá cresceram muito, sobretudo nas redes sociais, na internet, esses comentários, quero deixar dito desde já, inclusive uma fotografia muito simbólica do presidente Renan Calheiros que recebeu, na residência oficial, semana passada, o ex-presidente Lula e entregou a Constituição Federal ao ex-Presidente Lula, num gesto obviamente simbólico, que não é possível qualquer solução que se tente esteja fora do livrinho, como dizia doutor Ulysses Guimarães - disse Cássio.
Em aparte, o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) concordou com o tucano. Ele disse que não se pode ter soluções dessa ordem, sob pena de os políticos serem ainda mais penalizados pela população.
O líder do PSDB disse que essa saída vai agravar ainda mais a crise. Um dos maiores defensores de novas eleições, o tucano disse que, em uma democracia doente como a brasileira, "só o voto cura". "Há, sim, tempo hábil, diante das provas que já lá se encontram, para que o TSE julgue, digamos, até julho deste ano, a chapa ou o processo e viabilize a eleição em outubro deste ano, permitindo que todo e qualquer candidato que deseje disputar possa fazê-lo. Se tira uma prova dos nove, acaba com qualquer discurso de postura antidemocrática, porque eu estou defendendo essa nova eleição há muito tempo", defendeu.
ALMIRANTE AMERICANO ALERTA PARA PRESENÇA DO ESTADO ISLÂMICO NA AMÉRICA DO SUL
Fonte: Sputnik News e portal Libertar, 13 de mar de 2016.
Kurt Tidd, Almirante administrativo do SOUTHCOM, afirmou que foram detectados de 100 a 150 proponentes ao ISIS na região da América Central e do Sul.
Eu diria que isso está na ordem das centenas. Neste ponto, é o fluxo de combate a partir desta região ao longo das principais lutas que ISIS (Daesh) está envolvido. - Afirmou Tidd nesta quinta-feira sobre o número de apoiadores do ISIS.
Tidd observou, no entanto, que alguns países forneceram estimativas mais elevadas do número de adeptos para o grupo terrorista e pediu uma melhor partilha de informação na região em meio a crescente tendência de radicalização na área.
Estamos todos a observar e precisamos compartilhar informações com muito mais eficácia do que estivemos dispostos no passado - alerta Tidd.
O Estado Islâmico, também conhecido como Daesh, é um grupo terrorista que, em nome de Alá, objetiva instaurar um califado mundial. O grupo possui grande influência na Síria e no Iraque, tendo declarado um califado islâmico radical em todos os territórios sob seu controle.
IÊMEN: Menina de apenas 8 anos morre após noite de núpcias com marido de 40
Uma menina de apenas 8 anos de idade morreu de hemorragia interna após noite de núpcias com marido de 40 anos com o qual foi casada segundo as tradições islâmicas.
A morte ocorreu na região tribal do noroeste do Hårdh - no Iêmen, na fronteira com a Arábia Saudita e chama atenção para o problema de casamentos arranjados e forçados de crianças no Oriente Médio.
De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entre 2011 e 2020, mais de 140 milhões de meninas irão se casar. Dessas 140 milhões de meninas, 90 milhões antes dos 18 anos e 50 milhões antes dos 15.
Em fevereiro de 2009, uma lei foi criada no Iêmen,que define a idade mínima para o casamento aos 17 anos. Infelizmente foi revogada por legisladores mais conservadores, por considerarem um ato "anti-islâmico."
Via portal O Correio de Deus. 5 de março de 2015.
Asteroide se aproxima e eclipse total escurece a Indonésia
Portal O Correio de Deus, 8 de março de 2016.
Entre hoje e amanhã, dois eventos celestes devem chamar bastante a atenção. Hoje, um asteroide poderá passar de raspão pela alta atmosfera da Terra. Amanhã, outro lado do mundo, algumas partes do planeta mergulharão na sombra da Lua.
Naturalmente, os dois eventos não estão relacionados e acontecerão em momentos diferentes do dia, a começar pelo rasante do asteroide 2013 TX68, uma rocha de cerca de 40 metros e orbita pouco conhecida e que por isso mesmo tem causado grandes incertezas sobre sua aproximação.
A última vez que 2013 TX68 foi visto foi em 09 de outubro de 2013, 10 dias depois de descoberto. Com tão pouco tempo de observação, os astrônomos só conseguiram marcar 36 pontos de sua passagem, o que tornou o cálculo da orbita altamente impreciso.
Inicialmente, as soluções mostravam que o asteroide passaria nas vizinhas da Terra no dia 5 de março, mas um novo modelo orbital produzido em 25 de fevereiro de 2016 mostrou que a aproximação será hoje, segunda-feira, 7 de março, às 21h06 BRT(00h06 UTC de terça-feira, 8 de março).
O grande problema da aproximação deste asteroide é que devido à incerteza sobre sua orbita, os cálculos mostram uma diferença muito acentuada entre a distância mínima calculada e a mais provável. Enquanto a distância esperada fica em torno de 5 milhões de quilômetros, a distância mais próxima é de cerca de 30 mil km do centro do planeta, ou 24 mil km da superfície.
O TX68 tem cerca 40 metros de comprimento e pesa 80 mil toneladas. Se passar pela Terra no limite inferior da previsão, poderá ser visto sem auxílio de binóculos em locais de céu escuro.
A velocidade de deslocamento de 2013 TX68 é de 52 mil km/h e se atingisse a Terra, liberaria a mesma energia que 2 mil toneladas de TNT, suficientes para fazer um bom estrago sobre uma cidade.
Eclipse Total
Deixando de lado o improvável impacto do asteroide TX68, na terça-feira o céu também será palco de um dos belos eventos da natureza, o eclipse total do Sol, quando a Lua se posiciona exatamente na frente do Sol e cria uma espécie de noite em pleno dia.
Este eclipse será visto em sua totalidade em partes da Indonésia, incluindo Sumatra, Borneo e Sulawesi. No leste e norte da Austrália o eclipse será visto parcialmente, assim como no sul e leste da Ásia.
O ex governador do Banco da Inglaterra, Mervyn King advertiu que se aproxima outra crise financeira "mais rápido do que se espera".
Portal A Nova Ordem Mundial, 7 de março de 2016.
King, o governador do banco central do Reino Unido entre 2003 e 2013, acredita que a economia mundial em breve enfrentará outra queda, uma vez que os reguladores têm falado sobre a reforma bancária. Ele também afirmou que a crise de 2008 foi devida à uma falha do sistema financeiro e não a banqueiros gananciosos.
A crise foi um fracasso do sistema, e das ideias que a sustentaram, não de políticos ou banqueiros individuais incompetentes e gananciosos.
Sem um reforma do sistema financeiro, outra crise é inevitável e o fracasso que faz frente aos desiquilíbrios na economia mundial, faz com que seja provável que chegue mais rápido do que se espera.
Para resolver o problema, King sugere aumentar a produtividade e reformar o sistema bancário com valentia.
Noruega: Casal perde a custódia dos filhos por serem “cristãos conservadores”
Portal O Correio de Deus, 2 de março de 2016
Os serviços sociais retiraram do casal Bodnariu os cinco filhos, incluindo uma criança de peito, pelo simples fato de serem cristãos conservadores que acreditam em um Deus “que pune”. Mobilizações internacionais exigirão que as crianças sejam devolvidas aos pais
A sociedade moderna entra no paradoxo: com uma mão vende as crianças, através de métodos de inseminação heteróloga que dependem da exploração do corpo feminino, com a outra mão, retira os filhos das próprias famílias legítimas.
Este último caso ocorreu recentemente à custa de uma família “acusada” pelas autoridades de dar às crianças uma educação ''muito cristã''. Isso não aconteceu em terras do Oriente Médio ocupadas pelo Isis, nem em um daqueles países em que os cristãos representam uma minoria religiosa perseguida. Mas, aconteceu na Noruega, o encantador e pacífico País localizado no extremo norte da Europa, que pela imaginação coletiva da elite, é o país da tolerância.
As vítimas deste episódio são os cônjuges Bodnariu, el Romeno (Marius) e a norueguesa (Ruth), e os seus cinco filhos: Eliana (9 anos), Noemi (7), Mateus (5), João (2) e Ezequiel (4 meses), que os serviços sociais retiraram a custodia dos pais no dia 16 de novembro do ano passado.
Os funcionários do governo foram até a escola em que as crianças frequentam. Lá pegaram eles e depois se dirigiram à casa Bodnariu, onde prenderam Ruth, que depois de um interrogatório foi liberada. O mesmo aconteceu com Marius, preso enquanto se encontrava no trabalho. Em um primeiro momento, as autoridades não deram explicações aos dois cônjuges. Só sucessivamente, como relata Tempi, que por meio do seu advogado conseguiram desvendar o manto do mistério.
A intervenção dos serviços sociais teria começado depois de uma denúncia da diretora da escola dos seus filhos, preocupada porque as duas crianças maiores tinham falado de castigos dos pais. Na carta enviada aos serviços sociais, a diretora falou claramente que os dois cônjuges são “muito cristãos”, assim como os tios e a avó paterna, o que os levaria a acreditar em um Deus que “pune os pecados”. A diretora, embora convencida de que as crianças não tenham sofrido violência física, está persuadida de que este clima religioso inibe os pequenos.
Na sequência das investigações realizadas, verificou-se que as crianças muitas das vezes, escondem o mal para evitar que os pais possam dar-lhes palmadas. Ao mesmo tempo, as crianças disseram que não têm medo da mãe e do pai e que não estão assustados com a ideia de voltar para casa. Como em um romance kafkiano, os dois cônjuges foram obrigados a defender-se das acusações durante os interrogatórios. Admitiram que brigaram e que às vezes bateram nos próprios filhos, mas negaram com firmeza de terem “abusado” dos seus filhos, perguntas que as autoridades insistentemente pediam explicações.
Além da humilhação, os pais tiveram que sofrer também uma absurda acusação de serem culpados, a ponto de levar as autoridades a retirar os seus cinco filhos e distribuí-los em diferentes famílias. Segundo fontes citadas pelo jornal Tempi, as crianças teriam escrito várias cartas aos pais, que, porém, nunca foram entregues. Os serviços sociais negaram a existência destas cartas e afirmaram que as crianças não estão sem os pais.
De acordo com os avós dos pequenos, não há nenhuma dúvida sobre o fato de que “a educação cristã das crianças é a causa dessa ação das instituições norueguesas”. Uma ação cruel: o bebê só é visto e mama o leite materno duas vezes na semana, enquanto os outros dois só se encontram com a mãe uma vez por semana. As duas filhas maiores, pelo contrário, não podem mais ver os pais. Um gesto de clemência ocorreu no último dia 18 de fevereiro quando os pais finalmente conseguiram encontrar-se por várias horas com os filhos. No entanto, iniciou-se o processo de adoção.
A sociedade civil não ficou indiferente a este assédio. Cerca de 60 mil pessoas aderiram a um abaixo-assinado para pedir ao governo norueguês a intervenção e pôr fim a este pesadelo. No entanto, a ministra norueguesa da Juventude, Solveig Horne, respondeu secamente:
“O que acontece em família não é mais só uma questão privada.
E acrescentou:
Ninguém pode dizer que segundo a própria religião é permitido bater em uma criança. Pela lei norueguesa isso não é permitido.
Segundo a ministra, alguns tapas devem levar inevitavelmente as crianças a serem arrancadas dos próprios pais. Mas uma multidão de pessoas não pensam como ela, no seu País, e também no resto da Europa. Mensagens de solidariedade chegam constantemente à família Bodnariu. No próximo dia 16 de abril milhares de pessoas sairão às ruas para pedir a libertação das crianças em centenas de cidades romenas, nos Estados Unidos, na Austria e nas várias capitais europeias. A liberdade religiosa está em perigo também no Ocidente. E as pessoas começaram a se dar conta disso.
Donald Trump fez doação para organização que promove homossexualidade para crianças de 5 anos de idade
Por Ben Johnson, Blog Julio Severo, 2 de março de 2016.
Donald Trump fez uma doação de 30 mil dólares para ativistas homossexuais, inclusive uma doação de 20 mil dólares para uma organização que promovia o “fisting” (prática homossexual de enfiar o antebraço no ânus) para alunos dos últimos anos do ensino fundamental, recomendava livros desculpando a pedofilia homossexual e proclamava que sua missão é “promover a homossexualidade” nas escolas públicas para crianças até do jardim-de-infância.
De acordo com um formulário apresentado à Receita Federal dos EUA, a Fundação Donald J. Trump fez uma doação de 20 mil dólares para a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hétero (REGLH) e outros 10 mil dólares para a entidade Crise de Saúde dos Homens Gays.
Kevin Jennings fundou a REGLH (originalmente Rede de Professores Escolares Gays e Lésbicos) em 1990. Ele e outros professores homossexuais formaram Alianças Gays-Héteros (AGHs) em todo o território dos EUA e formularam currículos que começaram a moldar os valores das crianças de acordo com a perspectiva LGBT desde a idade de cinco anos.
O jardim-de-infância deveria ser o período de saturação para as opiniões LGBT
A REGLH tem sido franca sobre suas metas e desejo de obter a respeitabilidade da sociedade. Em 1997, Jennings disse: “Consigo imaginar um dia em que os héteros dirão: ‘E daí se você está promovendo a homossexualidade?’”
A REGLH recomenda que as crianças enfrentem a “saturação” em seu ponto-de-vista a partir do jardim-de-infância. Jaki Williams, ativista da REGLH, ensinou um seminário sobre “Jardins-de-Infância Inclusivos” numa conferência regional de 1997. “Crianças em idade do jardim-de-infância estão “desenvolvendo seu superego’… É nesse ponto que o processo de saturação precisa iniciar,” disse Williams, que é professora em Nova Iorque.
Crianças de cinco anos estão muito interessadas em grandes perguntas. Elas estão muito interessadas em sexo, morte e amor, e elas fazem essas perguntas, e elas falam sobre essas questões,” ela disse, “e queremos ajudá-las a achar as respostas.
Uma professora de educação física do jardim-de-infância descreveu seu método preferido numa conferência da REGLH em 1999 em Atlanta. De acordo com uma testemunha, Geraldine Burke perguntou às meninas em sua aula em Connecticut: “Você já beijou sua irmã para mostrar a ela que você a ama?” Ela teria relacionado isso com a paixão física homossexual, acrescentando: “Algumas pessoas dirão a você que você não deveria amar algumas pessoas, mas… seu coração orienta você a quem amar.”
Os materiais da REGLH guiam os professores a minar as objeções morais das crianças (e dos pais delas) à homossexualidade, levando-as a aceitar ideias alternativas de famílias.
Uma publicação escrita em consulta com a UNESCO pede que os professores “decodifiquem e deem um novo nome” às estruturas da família tradicional, um processo que deve “incluir jogos e músicas de jardim-de-infância.”
Em outro kit intitulado “"Ready, Set, Respect!” a REGLH aconselha “educadores dos primeiros anos do ensino fundamental” a “desafiarem estereótipos que possam prejudicar o desenvolvimento saudável.” Entre outras coisas, eles deveriam “assegurar que as analogias que você usa ao ensinar não se apoiem em imagens ou pontos-de-vista normativos heterossexuais ou de gênero.” (Ênfase no original.) Os professores deveriam, por exemplo, casualmente usar questões matemáticas, aplicando-as na vida real, inclusive dois pais ou duas mães em vez de uma mãe e um pai.
Um currículo de Massachusetts instrui os professores: “Ao discutir essa questão, ajude os estudantes a superar preocupações com a questão de ‘certo’ ou ‘errado’ na relação homossexual ou homossexualidade em geral. Coloque o debate sobre casamento dentro do contexto de direitos humanos, assim expandindo o diálogo além da esfera da moralidade.”
O currículo pede que os professores distribuam uma estória aos alunos que diz:
Ser gay é só mais uma forma de amor. E amor é o melhor tipo de felicidade.“E estou feliz também!” a crianças conclui.
À medida que as crianças amadurecem, amadurece também o tema da REGLH.
Distribuindo a pedofilia
A lista de livros recomendados da REGLH para crianças dos últimos anos do ensino fundamental inclui vários títulos que minimizam ou adotam a pedofilia.
No livro didático “Queer 13: Lesbian and Gay Writers Recall Seventh Grade” (Queer 13: Escritores Lésbicos e Gays Relembram a Sétima Série), o autor Justin Chin descreve como ele, quando era a criança de 13 anos da história, “realmente adorava” os “quase estupros” que ele experimentava de adultos homossexuais.
No livro “Passages of Pride” (Passagens de Orgulho Homossexual), Kurt Chandler escreve sobre um rapaz de 15 anos que é vítima de estupro legal por um “gigante” que era “quase o dobro da idade de Dan.” Apesar disso, Chandler escreveu, “tudo foi consensual.”
Isso se encaixa perfeitamente nas declarações de Jennings de que ele havia sido “inspirado” por Harry Hay, um socialista que declarou publicamente que o estupro legal homossexual é “precisamente o que adolescentes de 13, 14 e 15 anos precisam mais do que qualquer coisa mais no mundo. E eles receberiam isso muito bem, e receberiam muito bem a oportunidade de adolescentes gays terem o tipo de experiência que eles precisariam.”
Essa perspectiva moldou as interações de Jennings com seus estudantes. Ele escreveu em sua autobiografia que em 1988, um adolescente de 15 anos chamado “Robertson” lhe contou que havia tido repetidas relações sexuais com um homem mais velho num banheiro de parada de ônibus. A resposta dele foi só dizer: “Espero que você sabia usar a camisinha.”
O que é surpreendente é que fazer vista grossa à pedofilia — ou pior — não é o incidente que mais manchou a reputação da REGLH.
“Fistgate” — e fazendo parceria com a Planned Parenthood (a maior rede de clínicas de aborto dos EUA)A REGLH foi examinada com mais profundidade no ano de 2000 quando uma gravação secreta expôs o conselho sexual que a REGLH dá a menores de idade. A décima conferência anual da REGLH, realizada na Universidade Tufts em 25 de março, foi gravada por Scott Whiteman, que era o então diretor-executivo da entidade conservadora MassResistance.
A conferência apresentou um painel apenas de adolescentes e jovens de 14 a 21 anos intitulado “O que Não Ensinaram a Você sobre Sexo Queer e Sexualidade na Aula de Saúde.” Em resposta a uma pergunta da audiência, o apresentador descreveu “fisting” — uma prática sexual que se originou dos homossexuais, em que um homem enfia o punho e às vezes o antebraço no reto de outro homem.
Margot Abels, que era funcionária da Secretaria de Educação do Estado de Massachusetts, disse aos jovens que fisting “muitas vezes recebe uma censura realmente horrível.” Ela disse que é meramente “uma experiência de deixar alguém enfiar uma parte dele em seu corpo, alguém com quem você quer estar próximo e íntimo.” Quando perguntada por que alguém chegaria a ter interesse em tal prática, Abels disse que fisting pode ajudar “os jovens a explorar.”
Geralmente não é sobre infligir dor ao que recebe, “não que estejamos suprimindo isso,” disse Abels.
Depois da reação negativa do público, a entidade prometeu se corrigir. Mas na conferência da REGLH em 2001, a Planned Parenthood distribuiu “kits de fisting.”
As doações filantrópicas de Trump
Pais preocupados acharão essas duas doações alarmantes. Contudo, vale notar que Trump não tem dirigido uma percentagem significativa de sua filantropia, que é dedutível do imposto de renda, para causas políticas, como outras personalidades políticas fazem. A maioria de suas doações é para causas como a Sociedade Americana do Câncer, a Associação Americana do Coração, a Cruz Vermelha Americana, a Associação Americana de Diabetes, doações múltiplas para a Casa Ronald McDonald em Nova Iorque e doações numerosas para causas de veteranos de guerra.
Ele também doou no mesmo ano 100 mil dólares individuais para a Operação Sorriso e o Hospital Infantil. Ele também doou para a União Conservadora Americana.
Entretanto, as doações políticas que ele tem feito não mostram um padrão claro, mesmo nessa questão. Ele doou três vezes mais para uma organização que combate o “casamento” homossexual do que ele doou para a REGLH. Ele também fez doações numerosas para organizações políticas conservadoras e ministérios cristãos. Ele deu 100 mil dólares para Billy Graham. Jerry Falwell Jr. citou essas doações em sua introdução laudatória de Trump na Universidade Liberty logo antes de apoiar o magnata empresarial.
A Fundação Donald J. Trump e a campanha presidencial de Trump não responderam imediatamente ao pedido de LifeSiteNews por um comentário.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês de LifeSiteNews: Trump donated to group that promotes homosexuality to 5-year-olds, ‘fisting’ in middle school.