Portal Oculto Revelado, via Libertar.in
Em 2011, mosquitos Aedes Aegypti geneticamente modificados foram soltos em algumas cidades brasileiras. Era o começo do Projeto Aedes Transgênico no Brasil. A promessa era que os mosquitos transgênicos machos copulariam com as fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar à idade adulta. Mas não foi bem isso que aconteceu... As larvas do Aedes Aegypti geneticamente modificados, muito provavelmente por terem sido expostos ao antibiótico tetraciclina, conseguem chegar à idade adulta. Além de não neutralizar a potencialidade nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética trouxe novas doenças: A Zika e a febre Chikungunya.
O Zika vírus destaca-se, entretanto, pelas consequências devastadoras para as gestantes: a microcefalia em bebês. Os casos não param de aumentar. Milhões de mosquitos geneticamente modificados foram liberados na cidade brasileira de Piracicaba, em uma campanha para reduzir a propagação da dengue no país. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa de biotecnologia britânica Oxitec (financiada pelo bilionário eugenista Bill Gates), que tem uma licença para executar tais experimentos no Brasil. Os cientistas descobriram que desde abril de 2015, quando o teste começou em Piracicaba, a área de concentração máxima das transportadoras de dengue Aedes aegypti, 50% da nova geração desses mosquitos foram fecundos por machos transgênicos.
O vídeo do Portal Oculto Revelado revela a possível ligação entre os mosquitos transgênicos e a Zika e que isto faz parte da sabida agenda eugenista de despovoamento global.